Redação sobre Solidariedade

Redação sobre Solidariedade

Redação UNIFOR 2023

Texto I

POR QUE A SOLIDARIEDADE É IMPORTANTE?

Postado em 14 de julho de 2020 por José Roberto Marques

A solidariedade é um valor humano universal, que está presente em todas as culturas. […]. Trata-se de uma qualidade que está relacionada à bondade, à empatia e ao amor. Ser solidário é se sensibilizar com a dor de outro e estender a mão para ajudá-lo de alguma maneira.

O Papa João aulo II afirmou que solidariedade não é um sentimento vago de compaixão pelos infortúnios das outras pessoas e sim uma determinação firme e perseverante de se comprometer com o bem comum. Nesse sentido, ser solidário vai além de realizar gestos esporádicos de caridade, envolve realmente abraçar as causas e se tornar parte delas.

A importância da solidariedade

Ser solidário é, também, ser amigo e empático, permitindo-se sentir a dor do outro para, em seguida, buscar ajudá-lo de alguma maneira. […] Essa colaboração mútua sempre foi e sempre será fundamental para a sobrevivência humana. Inclusive, foi através dela que o homem sobreviveu desde os primórdios até os dias atuais. Afinal de contas, estando juntos conseguimos suportar as adversidades sem medo. O apoio, seja ele funcional ou emocional, é fundamental para vencermos obstáculos. […] Quando se é solidário, o bem é multiplicado em sua vida e na daqueles que foram tocados pelo seu gesto.

10 Atitudes para praticar solidariedade […]

1 – Jamais use a solidariedade para se autopromover […]
2 – Ajude sem julgar […]
3 – Respeite as crenças e cultura das pessoas […]
4 – Evite expor pessoas sem consentimento […]
5 – Ouça uma pessoa que estiver enfrentando um momento delicado […]
6 – Compartilhe seu conhecimento com outras pessoas […]
7 – Se ofereça para realizar tarefas que são simples para você, mas podem ser desafiadoras para alguém […]
8 – Contribua com causas doando tempo ou dinheiro […]
9 – Torne-se doador de órgãos, sangue e medula […]
10 – Seja solidário também com pessoas próximas […]

Madre Teresa de Calcutá, religiosa conhecida por seu trabalho humanitário, disse que sabia que seus esforços eram apenas uma gota em meio ao oceano, contudo, acreditava que através sem isso o oceano seria menor. Portanto, evite deixar de agir por acreditar que tem pouco a contribuir, qualquer gesto de ajuda se torna grandioso se for motivado pela verdadeira solidariedade.

Disponível em <https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/por-que-a-solidariedade-e-importante/ >. Acesso em 10 out. 2022.

Texto II

Redação UNIFOR 2023
Disponível em <https://i.pinimg.com/originals/ae/c6/9f/ aec69f1419bcbce28b40e4676086cc73.jpg>. Acesso em: 12 out. 2022.

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, com, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, 30 linhas, em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "A importância da solidariedade para o bem-estar social". Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Redação Puc-Rio 2021

O tema desta redação é solidariedade.

Para expressar suas ideias, produza um texto dissertativo-argumentativo – com cerca de 350 palavras – discorrendo sobre o que você entende por solidariedade. Seu texto deve, obrigatoriamente, resumir e comentar algum episódio recente para servir de ilustração da sua concepção.

Dê um título atrativo ao seu texto.

Redação Unicentro 2021

Leia os textos e observe a tirinha a seguir.

A pandemia fez ressignificar novos sentidos e provoca a solidariedade

Em tempos de crise, de grandes catástrofes, de guerras e de pandemias, como a que o mundo enfrenta agora diante do desafio de dominar a Covid-19, a verdadeira essência da humanidade é revelada. A dor e o sofrimento global despertam nas pessoas movimentos de mudança interior, seja individual ou coletivo.

A psicóloga clínica Maria Clara Jost, da Tip Clínica, professora da Faculdade de Ciências Médicas e pós-graduada em Filosofia, explica que a transformação pode ser externa, no âmbito do comportamento observável, e/ou interna, quando ocorre uma mudança nos modos de perceber, de olhar, de julgar, de interpretar. Ou seja, nasce outra perspectiva, de valorização das coisas, dos eventos e das pessoas, emergindo como uma possibilidade de ressignificação e de descoberta de novos sentidos às questões cotidianas.

Então, apesar desse momento de crise, caracterizado precisamente pela ruptura do fluir da vida, pelo questionamento inevitável de toda a estrutura já consolidada, provocada pelo irromper de uma situação imprevisível, Maria Clara Jost destaca que todos, como coletividade, são chamados a dar uma resposta criativa que possa mobilizar um movimento de construção ou reconstrução de modos de ser, de se relacionar, de julgar e valorizar o mundo. “Este pode ser o aspecto positivo e esperançoso se soubermos afrontar essa pandemia”.

De fato, diz Maria Clara Jost, esse é um momento em que a vida convoca a sociedade a dar uma resposta individual e coletiva qualitativamente superior, dando às pessoas a possibilidade de se tornarem melhores, mais humanizadas e mais livres de amarras escravizantes, à medida que enfrentamos e superamos os desafios impostos pela circunstância que estamos vivendo, ou, então, sucumbiremos. “Na realidade, estamos vivendo um xeque-mate da vida. Sendo assim, não existe aqui a possibilidade de não dar uma resposta. Contudo, esta pode ser construtiva ou destrutiva”.

(Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/bem-viver/2020/04/26/interna_bem_viver,1141300/a-pandemia-faz-ressignificarnovos- sentidos-e-provoca-a-solidariedade.shtml>. Acesso em: 28 jan. 2021.) (Adaptado)

O poder da compaixão e da solidariedade

Ter sensibilidade e respeitar o sentimento do próximo, colocar-se no lugar de outra pessoa e imaginar aquilo pelo que ela está passando e, principalmente, agir para ajudar. A compaixão e a solidariedade andam juntas e propõem uma transformação do olhar diante da vida e, por consequência, influenciam no bem-estar social como um todo. A compaixão nos leva à ação. Não se trata de sentir pena, mas mostrar respeito e tomar alguma atitude para amenizar aquilo que o outro está sentindo. É exatamente aí que está seu poder, no desejo de querer ajudar pura e simplesmente para fazer o bem.

Adotar atitudes assim ajuda na reflexão sobre a maneira como a vida está sendo vivida. É necessário estar sensível e atento para perceber que o verdadeiro estado de compaixão e empatia pelo próximo está no respeito e na valorização da vida, no acolhimento ao sofrimento e à vulnerabilidade. É nesse momento que os laços sociais são criados e fortalecidos, é quando a compaixão e a solidariedade deixam marcas e mudam vidas para melhor.

Mas a compaixão vai além de um exercício com o outro, ela também passa pelo processo de autoconhecimento – é preciso ser compassivo consigo mesmo, perdoando as próprias falhas e produzindo um sentimento positivo interior. A compaixão deve ser direcionada para melhorar cada vez mais e servir como um sentimento norteador, e seu grande benefício está no despertar do desejo de querer ajudar, de transformar realidades, de fazer o bem, seja por si mesmo ou pelo próximo.

(Disponível em: www.saolucascopacabana.com.br/blog/o-poder-da-compaixao-e-da-solidariedade/. Acesso em: 29 jan. 2021.) (Adaptado)

Redação Unicentro 2021
(Disponível em: <https://br.pinterest.com/pin/233765036880880622/>. Acesso em: 29 jan. 2021.)

Com base nas reportagens e na tirinha, redija um texto dissertativo-argumentativo defendendo o seu ponto de vista sobre a importância de uma postura solidária, principalmente nas circunstâncias atuais.

Redação Unicentro 2016

Leia os textos a seguir.

Duas pesquisas recém-divulgadas revelam que o brasileiro não é tão solidário quanto parece. O país vem despencando no ranking internacional de solidariedade World Giving Index. Em 2013, ficou em 91º lugar, caindo oito posições em relação a 2012. No fim de fevereiro de 2014, outro estudo mostrou que 73% da população não se sente estimulada a fazer doações ou trabalho voluntário. As pessoas preferem dar esmolas a doar para ONGs porque não sabem como as organizações poderiam potencializar aquilo, em uma ação mais estratégica, diz Adriana Ramos, diretora-executiva da Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (Abong). Segundo especialistas, as escolas deveriam estimular a ajuda ao próximo, mas dificuldades institucionais também emperram a solidariedade no Brasil. Com mais transparência, por exemplo, a população desconfiaria menos das organizações. Com os escândalos de corrupção envolvendo convênios entre o poder público e ONGs, a reputação dessas entidades sofreu um baque.

(Adaptado de: MONTENEGRO, R. O mito da solidariedade no Brasil. IstoÉ. n.2312. 19 mar. 2014. p.58.)

A difícil situação econômica do país começa a produzir mais um duro efeito. Ao cortar custos para conseguir sobreviver à crise, boa parte das empresas está tirando de seus orçamentos as doações a organizações e instituições sem fins lucrativos. Uma das associações que já sente o impacto dos cortes é a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), com sede em São Paulo. A instituição dá amparo a crianças com deficiência e possui mais de quinze unidades no país, entre centros de reabilitação, escolas e oficinas ortopédicas. Desde o ano passado, porém, vê o dinheiro minguar. Em 2014, os recursos captados caíram para R$ 80 milhões, 35% a menos do que a entidade recebeu em 2013. O que se observa hoje é algo que vinha sendo sinalizado nos últimos tempos. A última pesquisa Benchmarking do Investimento Social Corporativo, realizada pela Comunitas (organização da sociedade civil que atua no desenvolvimento de projetos sociais), mostrou que em 2013 o total dos investimentos sociais do setor privado já tinha caído 26% em relação a 2012, de R$ 2,7 bilhões para R$ 2 bilhões. “Este ano esperamos uma queda ainda maior”, afirma Ana Pelliano, responsável pelo levantamento.

(Adaptado de: PURCHIO, L. Solidariedade em crise. IstoÉ. n.2374. 3 jun. 2015. p.62.)

Com base nas referências das informações contidas nas reportagens, redija um texto dissertativo-argumentativo discutindo as razões pelas quais a solidariedade, no Brasil, vem diminuindo a cada ano e o que fazer para mudar essa situação.

Redação UESB 2016

Proposta I

Com base na leitura dos textos motivadores, produza um texto dissertativo-argumentativo, enfocando o tema e apresentando uma intervenção para a questão suscitada:

“Solidariedade é o amor em movimento em tempo de ‘guerra’”.

TEXTO 1

Redação UESB 2016

TEXTO 2

Redação UESB 2016

TEXTO 3

Redação UESB 2016

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