ORIENTAÇÕES GERAIS 
Há, a seguir, três propostas de produção de texto escrito, a partir da concepção de gêneros textuais. Escolha uma delas e desenvolva o seu texto, em prosa, observando atentamente as orientações que acompanham cada proposta. Você deverá se valer das ideias presentes na coletânea desta Prova de Redação (mas sem fazer cópia), bem como de seu conhecimento de mundo e dos fatos da atualidade. Observe que cada proposta se direciona para um gênero específico de texto (artigo de opinião, carta de leitor e crônica). 
•   Sua Prova de Redação deverá ter no máximo 30 linhas. 
•   Você deverá indicar o número da proposta escolhida na Folha da Prova de Redação; se deixar de indicar o gênero escolhido ou indicá-lo incorretamente; ou ainda se a sua redação não corresponder ao gênero textual exigido, ela será penalizada. 
•   Utilize o espaço destinado para rascunho. Ao final, transcreva o texto para a folha definitiva da Prova de Redação em Língua Portuguesa no local apropriado, pois não serão avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.

ATENÇÃO 
Esta prova receberá pontuação ZERO caso a redação apresente: 
•   Fuga ao tema; 
•   Extensão inferior a sete linhas; 
•   Transcrição para a folha definitiva a lápis; 
•   Letra ilegível/incompreensível; 
•   Identificação do candidato fora do local apropriado, ou por meio de qualquer marca ou sinal que possibilite sua identificação; 
•   Problemas sistemáticos e graves de domínio da norma padrão que comprometam demasiadamente a compreensão do texto; 
•   Sinais inequívocos de que seja cópia da coletânea apresentada ou de outros textos.

Observação: Não incorre no item anterior a transcrição de fragmentos de textos de terceiros, inclusive da coletânea, desde que usados como recurso de intertextualidade.

Não assine a Folha de Redação definitiva, tampouco faça nela qualquer marca de identificação: nem com nome, nem com pseudônimo, nem com siglas ou quaisquer outras formas gráficas de sinalização.

COLETÂNEA

TEXTO 1

Apelo à sapiência

Felipe Martini

Maldito foi o homem que pediu ao inventor King Camp Gillette, em 1901, que criasse algo que fosse usado apenas uma vez para que o cliente comprasse mais produtos. Assim surgiram as lâminas de barbear descartáveis. Essa inovação, no começo, não fez muito sentido para a maioria das pessoas, que só compreendiam a existência de objetos duráveis, como uma navalha. Naquele contexto, Camp não criou apenas um produto prático de higiene pessoal, mas foi ele o primeiro a materializar um conceito fundamental do sistema capitalista: a cultura do descartável.

A consolidação dos descartáveis trouxe conforto, mas com ela veio atrelado um dos maiores problemas da sociedade contemporânea: as toneladas de detritos produzidos diariamente. Lixo não é algo novo, ele tem uma longa história, possuindo muitos significados que revelam valores de diversas culturas. Na China antiga, qualquer pedaço de papel com algo escrito possuía valor e não deveria ser jogado fora, embora pudesse ser queimado, através de um ritual. Na Itália, uma das regiões mais urbanizadas no fim da Idade Média, o controle de lixo já tinha grande importância. Em Siena, a municipalidade alugava porcos para comer os detritos e manter as ruas relativamente limpas. Entretanto, os padrões de higiene urbana, incluindo a questão do lixo, declinaram significativamente após 1800, com o crescimento das primeiras cidades industriais.

A efemeridade imposta pela pós-modernidade e a baixa vida útil dos aparelhos tecnológicos catalisam o caos da situação. Vivemos num período em que tudo fica rapidamente obsoleto. É uma crise da relação entre homem e objeto, quebrando-se a ligação afetiva e sentimental. Infelizmente, descartar tornou-se um hábito contemporâneo. É difícil ir contra a corrente quando o baixo custo dos produtos derivados de plásticos atrai o consumidor, e a indústria desenvolve artigos que tenham prazo diminuto de validade, de forma proposital, para manter a economia aquecida. A cultura do descartável não engloba apenas essa condição material da produção e lógica de mercado; ela consolidou-se como comportamento quase intrínseco do ser humano. É agora, momento em que o homem está mais sapiens do que em qualquer momento da história, que devemos nos perguntar: o que faremos quando acabar o “fio da navalha” de nossos recursos naturais?

(MARTINI, Felipe. Apelo à sapiência. Disponível em: http://www.eusoufamecos.net/editorialj/apelo-a-sapiencia/. Acesso em: 14 jan. 2015. Adaptado.)

TEXTO 2

A cultura do descartável

André pasquale e Igor Grossmann

Repensar a relação com o lixo não é uma utopia ambiental, mas sim uma necessidade urgente. Após a Segunda Guerra Mundial, avanços técnicos e científicos alavancaram a vida e o conhecimento humano a patamares jamais imaginados. Uma infinidade de aparatos tecnológicos passou a fazer parte do cotidiano das pessoas. Hoje, há conforto material e agilidade para os afazeres diários. O aumento da produção de bens gera maior descarte de resíduos sólidos. [...]

Os brasileiros produzem 183 mil toneladas de detritos urbanos diariamente, e mais de um milhão de pessoas trabalham e sobrevivem da reciclagem desse material. Apesar disso, o País perde quando objetos com possibilidade de reciclagem são descartados incorretamente: “O Brasil deixa de ganhar 8 bilhões de reais por ano por não reciclar tudo que pode. [...] A reciclagem se legitima ao preservar recursos naturais não renováveis e ao possibilitar que pessoas que vivem à margem da sociedade recuperem sua dignidade.

Após quase 20 anos de tramitação no Congresso brasileiro, a política Nacional de Resíduos Sólidos foi sancionada em agosto de 2010 pelo presidente da República. O texto prevê, entre outras diretrizes, que empresas se encarreguem do destino final do seu lixo eletrônico. Um destaque da lei é a logística reversa, que compartilha a responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos entre consumidores, produtores, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Assim, todos são responsáveis pelo descarte correto de seus detritos. [...]

(PASQUALI, André; GROSSMANN, Igor. A cultura do descartável. Disponível em: http://www.eusoufamecos. net/editorialj/a-cultura-do-descartavel/. Acesso em: 14 jan. 2015. Adaptado.)

TEXTO 3

Gente é descartável?

Walcyr Carrasco

Convidado a jantar na casa de uma amiga, estranhei a falta de sua funcionária de muitos anos, sempre responsável por delícias gastronômicas. Estranhei. perguntei pela cozinheira, sempre sorridente, que eu já cumprimentava com beijinho.

— Ah, demiti.

— Aconteceu alguma coisa?

— Ela passou do prazo de validade. Chamei outra. A resposta me arrepiou. Cada vez ouço mais que alguém “passou do prazo de validade”. A expressão se inseriu no vocabulário. Como todos os elementos da linguagem, seu significado é maior que as palavras, simplesmente. Empresas costumam ser severas quanto ao que consideram prazo de validade de um funcionário. Em geral, no máximo aos 60 anos, quando não aos 40, o executivo vai para a rua. Mesmo os de alto cargo. O argumento é sempre o mesmo, como ouvi certa vez de uma diretora de RH.

— A gente precisa renovar.

Alguém de 60 anos ou mais pode ser papa, presidente da República, e não diretor de departamento? Idade é necessariamente fator de renovação? Conheço jovens de cabeça fechada e homens e mulheres maduros sempre abertos a ideias novas. Empresas, porém, têm esta política: envelheceu, perdeu. Quando alguém dedicou 20, 30 anos da vida a uma grande corporação, vai fazer o quê? Inicialmente, o demitido procura novo trabalho. Com muita frequência, seu currículo é preterido pelo de alguém mais jovem. Às vezes se propõe a ganhar menos, aceita até uma posição menor. Ainda tem de ouvir o argumento:

— Achamos que era um cargo pequeno para você, que não se adaptaria. Merece mais.

[...]

Dei dois exemplos: a doméstica e o executivo, porque isso acontece em todas as classes sociais. As pessoas se tornaram descartáveis. Muitas vezes, quando entram em crise, por doença, separação, problemas, enfim, sua produtividade cai. Dão uma resposta indevida, demonstram nervosismo. O empregador resolve que passou do “prazo de validade”. No momento em que mais precisam de apoio, perdem o emprego. É difícil. O mais chocante é que também tenho ouvido a mesma expressão para definir sentimentos e relações. Um amigo explicou sua separação.

— Nosso casamento passou do prazo de validade.

Como é? Então o amor é como uma lata de ervilhas, que vem com data de vencimento na tampa? Amizade também? Há muito tempo, quando minha avó Rosa, tão querida, morreu, fui ao enterro. Fiquei até colocarem o último tijolo no túmulo. De noite, recebi alguns amigos em casa, bati papo, mas com um nó no estômago, vocês sabem como é. De repente um deles se saiu com esta:

— Hoje, você está insuportável.

Nunca me senti tão agredido. Levantei e pedi a todos para saírem.

— Estou insuportável porque minha avó morreu, e isso dói muito – disse. – É melhor ficar sozinho.

Pediram desculpas, mas insisti para nos vermos outro dia. Creio que estava chato, irritado, sem sorrisos. Saíram ofendidos. Hoje, certamente diriam que nosso “prazo de validade” tinha acabado. Mesmo porque ficamos muito distantes a partir de então. Se eu não estava bem para participar da alegria alheia, me tornara descartável.

Tratar funcionários, amigos, amores como se tivessem a durabilidade de um pedaço de bacalhau, no máximo, é uma crueldade incorporada à vida de boa parte das pessoas. Se você acha que as pessoas têm prazo de validade, só precisa se fazer uma pergunta. Como agirá quando alguém disser que chegou o seu? 

(CARRASCO, Walcyr. Gente é descartável? 18 ago. 2014. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ walcyr-carrasco/noticia/2014/07/gente-e bdescartavelb.html. Acesso em: 5 fev. 2015. Adaptado.)

TEXTO 4

O mundo descartável

Ana paula della Giustina

[...]

A entrada no mercado de uma classe média mundial gigantesca e sedenta por novidades fez o modelo de consumo, adotado pelos Estados Unidos no século XX, replicar no restante do mundo em uma escala espantosa. A taxa de obsolescência encurtou à medida que a inovação acelerou e o processo de produção ficou mais barato. Muitas vezes, porém, o salto tecnológico não existe. pesquisas mostram que o ponto determinante para a troca de um bem de consumo é o que está por fora: o design.

Em prol dessa inovação, tecnológica ou plástica, o mundo ficou carregado de objetos que logo se tornam inúteis e são descartados. Mas o que isso significa? Quando passou a fazer sentido comprar um produto novo e jogar o usado fora? Parte das respostas está na cultura capitalista de consumo, cumulativa por natureza, na inovação e nas mudanças na estrutura familiar da sociedade e parte no que a economia batizou como obsolescência programada. 

Marca do mercado de consumo no pós-Segunda Guerra, a obsolescência programada é um conceito no qual a indústria de bens prepara desgastes artificialmente curtos para obrigar o consumidor a uma reposição mais rápida do produto. A lógica é simples: se não há novos consumidores suficientes para cada produto, então é preciso fazer que os mesmos consumidores comprem o seu produto outra vez. A princípio, isso ocorreu através de mudanças técnicas, depois através da aparência dos produtos e dos modismos e, finalmente, reduzindo a sua durabilidade.

Ávido por novidades, o consumidor passou a ter mais facilidade para obter o aparelho dos sonhos, que já não precisava durar tanto, mas apresentar design arrojado e reunir várias funções.

O desejo do novo, daquilo que é visto como uma catapulta para a ascensão social e nos torna supostamente superiores, é um valor que não só empurra os produtos para o fundo da gaveta ou para o lixo, como pressiona a indústria por mais tecnologia.

O valor de um produto não é o que me traz diretamente a felicidade, mas deriva do fato de que os demais estão excluídos do acesso a ele.

O problema desse movimento é que ele não tem fim. À medida que a sociedade prospera, as pessoas competem pelos bens posicionais. É aquele estágio em que as necessidades básicas do ser humano foram satisfeitas e passam a abrir espaço para a ânsia de se distinguir em relação às pessoas comuns. É quando o foco da sociedade volta-se para ocupar um lugar de honra na mente dos seus semelhantes. E, quanto mais se avança sobre os bens posicionais, mais as pessoas sentem que falta algo. Não tem solução econômica para isso. Mas a conta recairá sobre o meio ambiente. 

Precisamos de duas atitudes. A primeira é produzir menos lixo. Nosso mundo está descartável demais. Acho que isso contagia; quanto mais coisas descartáveis usamos, mais descartáveis nos tornamos. Assim, não damos mais valor às coisas que temos e lutamos tanto para conseguir.

A segunda atitude é repensar a definição de lixo e quebrar o paradigma de que lixo vai fora. Onde é fora? No aterro, no lixão, na rua? Esse fora aí é no nosso mundo. Temos de pensar no destino correto e numa definição diferente.

No entanto, o mais importante não é mudar o nome e sim a atitude de todos. [...]

(GIUSTINA, Ana paula della. O mundo descartável. 26 jul. 2013. Disponível em: http://www.adjorisc.com.br/jornais/asemana/coluna-pensando-bem-paula/o-mundo-descartavel-1.1317097#.VN-yzSvF91Y. Acesso em: 5 fev. 2015. Adaptado.)

TEXTO 5

Amor efêmero, encontros descartáveis

Silvia Graubart

[...]

Com a globalização estabelece-se uma cultura consumista, em que o produto está pronto para uso imediato. E os relacionamentos também estão incluídos na categoria de mercadorias obtidas sem qualquer esforço ou dedicação. Apenas examina-se o conteúdo, pesam-se os prós e contras e leva-se para casa (ou para a cama), com a cláusula incluída de que o afeto fica fora, porque se o produto falhar pode ser deixado de lado.

[...]

A disposição para a entrega, para o “outro”, e o amor vive (ou sobrevive) sob o impacto do exagero, da aceleração e da competitividade. O excesso de oferta engole com voracidade a possibilidade de relacionamentos férteis, determinando a insignificância do instante; e a sexualidade, experimentada como mero produto de consumo, fica disponível num mercado de troca que não vai além da dimensão ilusória.

[...]

Essa exibição indiscriminada – que comercializa afetividade da mesma forma que produtos para higiene íntima – faz que as pessoas percam o mistério de tudo. Enfeitiçadas pela dinâmica do transitório, de seres reflexivos passam a autômatas de práticas descartáveis: a alteridade não conta, porque só importa o que é manifesto e visto; o afeto é desvalorizado, porque o que vale mesmo é o desempenho. Isso nos desafia em outdoors, na televisão, nas revistas, na internet e dá seu testemunho nos consultórios, onde a máscara de falsa felicidade, olhada de perto, revela nervos em frangalhos, sofrimentos, medos, solidão, insegurança, egoísmo e compulsão à repetição.

Que homens e mulheres se constroem a partir desse espetáculo?

[...]

Podemos concluir a partir daí que, quanto maior a anestesia provocada por imagens coletivas estereotipadas e superficiais, menor a possibilidade do contato com o mundo interior e com a realidade multifacetada do “outro”, cujo livre-arbítrio e seu contínuo exercício asseguram a real possibilidade de arranjos amorosos fecundos.

(GRAUBART, Silvia. Amor efêmero, encontros descartáveis. Disponível em: http://ijusp.org.br/artigos/amor-efemero-encontros-descartaveis. Acesso em: 5 fev. 2015. Adaptado.)

TEXTO 6

Saber cuidar

Leonardo Boff

Mais que o fim do mundo, estamos assistindo ao fim de um tipo de mundo. Enfrentamos uma crise civilizacional generalizada. Precisamos de um novo paradigma de convivência que funde uma relação mais benfazeja para com a Terra e inaugure um novo pacto social entre os povos no sentido de respeito e de preservação de tudo o que existe e vive. Só a partir dessa mutação faz sentido pensarmos em alternativas que representem uma nova esperança.

(BOFF, Leonardo. Saber cuidar. 18. ed. petrópolis: Vozes, 2012. p. 18. Adaptado.)

PROPOSTA 1 – ARTIGO DE OPINIÃO

Artigo de opinião é um gênero do discurso argumentativo em que o autor expressa a sua opinião sobre determinado tema, deixando bem marcada uma argumentação que sustente a defesa do ponto de vista apresentado.

Imagine que você é articulista de um jornal de circulação nacional que traz como manchete de capa uma reportagem sobre a cultura do descartável que vem se disseminando no mundo contemporâneo. Escreva, então, um artigo de opinião sobre o tema: Quais as consequências da cultura do descartável para o meio ambiente e para as relações sociais? Apresente seu ponto de vista e argumentos convincentes.

Não se identifique no texto

PROPOSTA 2 – CARTA DE LEITOR

Carta de leitor é um gênero discursivo em que o autor do texto dirige-se a um interlocutor específico ou ao editor da mídia jornalística com o objetivo de defender um ponto de vista sobre um tema. Apresenta informações, fatos e argumentos que caracterizam um ponto de vista sobre determinada questão.

Você é um leitor consciente e preocupado com os problemas que afetam o homem contemporâneo. Ao ler na mídia artigos sobre a cultura do descartável, resolve apresentar seu ponto de vista ao debate. Escreva, para isso, uma carta de leitor, endereçada a uma revista de circulação nacional, em que aborde o tema: Quais as consequências da cultura do descartável para o meio ambiente e para as relações sociais? Apresente seu ponto de vista e argumentos convincentes e persuasivos.

Considere as marcas de interlocução peculiares ao gênero carta na construção do seu texto e apresente argumentos convincentes. Utilize a coletânea e seus conhecimentos prévios sobre o tema.

Não identifique o remetente da carta

PROPOSTA 3 – CRÔNICA

Crônica é um gênero de caráter narrativo, em que o cronista faz uma reflexão pessoal sobre os fatos do cotidiano. possui leveza, humor e crítica.

Imagine a seguinte situação: você é um jornalista goiano e recebe um convite para escrever uma crônica para a próxima edição de um jornal da Capital sobre o tema: Quais as consequências da cultura do descartável para o meio ambiente e para as relações sociais? Você deverá escrever essa crônica, em terceira pessoa, mostrando as consequências da cultura do descartável, especialmente nas relações sociais.

Para essa crônica, os personagens poderão ter os seguintes nomes: Consumo, Terra, Resíduo e Reciclagem.

Não se identifique no texto

NÃO USE OUTROS NOMES, ALÉM DOS APRESENTADOS NA PROPOSTA

PUC-GO 2015 - inverno

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