ORIENTAÇÕES GERAIS 
Há, a seguir, três propostas de produção de texto escrito, a partir da concepção de gêneros textuais. Escolha uma delas e desenvolva o seu texto, em prosa, observando atentamente as orientações que acompanham cada proposta. Você deverá se valer das ideias presentes na coletânea desta Prova de Redação (mas sem fazer cópia), bem como de seu conhecimento de mundo e dos fatos da atualidade. Observe que cada proposta se direciona para um gênero específico de texto (artigo de opinião, carta de leitor e crônica). 
•   Sua Prova de Redação deverá ter no máximo 30 linhas. 
•   Você deverá indicar o número da proposta escolhida na Folha da Prova de Redação; se deixar de indicar o gênero escolhido ou indicá-lo incorretamente; ou ainda se a sua redação não corresponder ao gênero textual exigido, ela será penalizada. 
•   Utilize o espaço destinado para rascunho. Ao final, transcreva o texto para a folha definitiva da Prova de Redação em Língua Portuguesa no local apropriado, pois não serão avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.

ATENÇÃO 
Esta prova receberá pontuação ZERO caso a redação apresente: 
•   Fuga ao tema; 
•   Extensão inferior a sete linhas; 
•   Transcrição para a folha definitiva a lápis; 
•   Letra ilegível/incompreensível; 
•   Identificação do candidato fora do local apropriado, ou por meio de qualquer marca ou sinal que possibilite sua identificação; 
•   Problemas sistemáticos e graves de domínio da norma padrão que comprometam demasiadamente a compreensão do texto; 
•   Sinais inequívocos de que seja cópia da coletânea apresentada ou de outros textos.

Observação: Não incorre no item anterior a transcrição de fragmentos de textos de terceiros, inclusive da coletânea, desde que usados como recurso de intertextualidade.

Não assine a Folha de Redação definitiva, tampouco faça nela qualquer marca de identificação: nem com nome, nem com pseudônimo, nem com siglas ou quaisquer outras formas gráficas de sinalização.

COLETÂNEA

TEXTO 1

Risco de Faltar Energia no Brasil em 2014 é ‘Mínimo’, Diz Lobão

Fábio Amato

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o risco de faltar energia no País é “mínimo”. Segundo ele, a avaliação do governo é que a intensidade das chuvas deve aumentar nas próximas semanas, levando à melhora na situação dos reservatórios das hidrelétricas e afastando o risco de apagão.

“É claro que há uma taxa mínima de risco se as condições [de entrada de água nos reservatórios nas próximas semanas] forem absolutamente adversas, se não houver chuva, isso e aquilo. Mas nós não contamos com esse quadro”, disse Lobão [...].

Ele afirmou ainda que há planejamento para garantir o atendimento da demanda energética no País para os próximos anos, e que os investimentos estão sendo feitos “em grandes proporções”.

Segundo o ministro, essa garantia pode ser maior, ou seja, mais investimentos podem ser planejados para aumentar a quantidade de energia de reserva e reduzir ainda mais o risco de falta dela.

Ele apontou, porém, que os consumidores teriam de arcar com esses investimentos extras via aumento na conta de luz.

“Se tivermos de investir mais do que a medida sugere, teremos de gastar muito. Se tivermos de ter uma sobra de energia elétrica para garantir uma segurança ainda maior do que temos hoje – e a que temos é grande, é sólida –, teremos de pagar por isso”, disse.

“Se 126 megawatts (MW) nos bastam hoje, uma segurança maior seria termos 130, 150, 200. Quanto custaria isso? A quem? Ao consumidor” acrescentou o ministro. “Não enxergamos nenhum risco de desabastecimento de energia. Risco zero”.

[...]

Lobão também falou sobre o apagão de fevereiro de 2014. O ministro criticou o uso do termo “apagão”, que, segundo ele, serve para “estigmatizar”. “Eu chamo de interrupção temporária de energia”, disse.

De acordo com Lobão, essas falhas no fornecimento “ocorrem aqui e no mundo inteiro, não são deficiência nem privilégio do sistema brasileiro”. Entretanto, de acordo com o ministro, o governo trabalha para que elas sejam “escassas”.

O ministro declarou ainda que o sistema elétrico do País é “firme, forte, sólido e robusto”, mas está sujeito a “dificuldades” e, diante de algumas circunstâncias, “pode sofrer abalos”. E fez uma comparação com um avião – que não foi feito para cair, mas às vezes cai.

(AMATO, Fábio. Risco de faltar energia no Brasil em 2014 é ‘mínimo’, diz Lobão. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/02/risco-de-faltar-energia-no-brasil-em-2014-e-minimo-diz-lobao.html. Acesso em: 15 fev. 2014. Adaptado.)

TEXTO 2

Apagão: Tem Conserto?

Luisa purchio

[...]

O caos energético brasileiro é resultado de uma bomba-relógio que explode de tempos em tempos: o aumento do consumo dos últimos anos, motivado pelo avanço da economia, não foi acompanhado por investimentos em infraestrutura. O resultado desse desequilíbrio são os apagões. [...]

A demanda por energia está muito maior. Dados divulgados [...] pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) revelaram que, no início de 2014, o consumo de energia elétrica foi 11,8% mais alto do que no ano anterior e 7,2% superior ao índice observado em dezembro de 2013. De acordo com o órgão regulador, a alta da carga se deve “principalmente ao uso intensivo de aparelhos de refrigeração nos subsistemas Sul e Sudeste/Centro Oeste e à aceleração do ritmo de atividade industrial.” A utilização de ventiladores e ares-condicionados se deve ao calor excessivo, mas também à capacidade financeira dos consumidores de comprar esses aparelhos. Trata-se, portanto, de um fato positivo do ponto de vista econômico, assim como o avanço industrial. A questão é que o Brasil não está preparado para suportar tais transformações.

Especialistas são unânimes em afirmar que o Brasil errou em concentrar demais sua produção em usinas hidrelétricas. Atualmente, elas respondem por 70% do volume consumido no país, uma enormidade que gera dependência excessiva de um modelo suscetível a diversos fatores. Entre eles, as oscilações climáticas. O Sudeste brasileiro vem enfrentando uma estiagem sem precedente para o verão. De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, os reservatórios no Sudeste enfrentam a pior situação desde 1953. Nesse cenário, as usinas termelétricas têm sido acionadas para suprir a demanda. O problema é que também não há termelétricas suficientes – e eis aí um retrato preciso da falta de planejamento do governo. Das 35 termelétricas em construção no Brasil, 22 estão atrasadas. [...]

Usar termelétricas para substituir hidrelétricas também é uma saída questionável. As termelétricas funcionam com a queima de carvão e óleo combustível e por isso são altamente poluentes. Além disso, produzem energia a um custo excessivamente alto.

[...]

A situação é mais alarmante diante da proximidade da Copa do Mundo, evento que tem vocação para disparar o consumo energético. Resta torcer para que a chuva volte com força e que novos curtos-circuitos não atrapalhem a vida de milhões de brasileiros.

(PURCHIO, Luisa. Apagão: tem conserto? IstoÉ, São paulo, n. 2.307, Ano 38, 12 fev. 2014. p. 72-74.)

TEXTO 3

Racionamento de Água e Energia no Brasil em 2014: Risco Real?

Rodolfo Alves Pena

O ano de 2014 iniciou-se de modo preocupante no que diz respeito à infraestrutura no Brasil: o risco de apagões e de uma eventual necessidade de racionamento de água e energia em boa parte do País. Os principais fatores ligados a essa questão são a estiagem atípica para o começo do ano, a ocorrência de um apagão que afetou cidades de várias regiões brasileiras e o fato de os reservatórios operarem muito abaixo de suas capacidades máximas.

O sistema de fornecimento de energia no Brasil é essencialmente constituído por hidrelétricas. O principal problema dessa estratégia é a vulnerabilidade do sistema em períodos de estiagens atípicas, podendo provocar apagões e forçar medidas públicas de economia de energia. Em 2001, o País viveu a maior crise da história nesse setor, quando o risco de apagão foi combatido através de um intenso racionamento de energia, com o objetivo de reduzir em 20% os gastos domiciliares.

Após esse período, planos de ampliação da rede de eletricidade e de fornecimento de água foram instaurados, permitindo alguns avanços nesse setor. No entanto, algumas deficiências em termos de investimentos e aplicação de projetos colocaram novamente em xeque a política energética e hídrica no País. Segundo dados da Abiape (Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia), em 2013, 40% do volume de energia planejado não entrou em circulação por atrasos em projetos de transmissão e em processos de licitação. Em contrapartida, a demanda por energia cresceu em 11%.

No início de fevereiro de 2014, houve um apagão que afetou o fornecimento de energia para cidades de quatro regiões diferentes, afetando um número estimado de seis milhões de pessoas. Porém, apesar do alarde que se criou em torno desse episódio, a queda de eletricidade ocorreu por uma pane no sistema de fornecimento, provavelmente causada por um raio ou por uma falha técnica.

Os reservatórios de água no País passaram também por notáveis decréscimos no volume total de água, atingindo níveis considerados preocupantes. Essas quedas estão ligadas, principalmente, à falta de chuvas (com os piores índices desde 1954) e ao aumento recorde do consumo de energia.

[...]

De toda forma, essa situação exige um reordenamento da questão da produção de energia e de distribuição de água no Brasil, com medidas para agilizar a execução de projetos no setor e para ampliar a oferta, como a construção de novos reservatórios [...] ou até de outras fontes de energia, como os parques eólicos.

(PENA, Rodolfo Alves. Racionamento de água e energia no Brasil em 2014: risco real? Disponível em: http://www. brasilescola.com/brasil/racionamento-agua-energia-no-brasil-2014-risco-real.htm. Acesso em: 20 fev. 2014. Adaptado.)

TEXTO 4

Crise Permanente

Ildo Sauer

A proposta eleitoral vencedora em 2002 propunha profundas mudanças na estrutura de organização e gestão do setor elétrico, como resposta ao racionamento de 2001: planejamento, com a caracterização dos recursos para expansão da produção e de racionalização do uso da energia, segundo atributos técnicos, econômicos, ambientais e sociais.

O portfólio seria desenvolvido seguindo a ordem de mérito, com contratos de longo prazo compatíveis com o investimento, substituindo o mercado “spot”, no qual o preço era formado a partir de fatores aleatórios, especialmente a hidrologia, e não por fatores de produção como capital, insumos, gestão e trabalho.

A metamorfose entre o plano de governo e a tímida reforma baixada em 2004 foi justificada pela então ministra de Minas e Energia como a “construção da regulamentação” por “processo participativo, medidas negociadas, acordos entre os agentes, arbitragem do governo”. Empresas estatais, consumidores, organizações sociais e especialistas independentes foram excluídos. As barganhas do modelo se tornaram acertos com a base de apoio político e econômico do novo governo.

A crise recorrente é fruto dessa metamorfose. Sem realizar o dever de casa de organizar o portfólio de recursos para otimizar a expansão, quando se esgotou o estoque de capacidade ociosa decorrente do racionamento, nos leilões de expansão, a partir de 2005, prevaleceram termoelétricas a carvão e óleo, caras e poluentes. Com as críticas, o governo lançou mão de projetos herdados, como as usinas do rio Madeira (FHC) e Belo Monte, revisão de proposta dos militares.

O fracasso da reforma de 2004 foi reconhecido em 2012 com a medida provisória n. 579. A trajetória de explosão tarifária e deterioração da qualidade é injustificável para um país dotado de excelentes recursos tecnológicos, humanos e naturais (hídricos, eólicos, cogeração com biomassa e gás natural, fotovoltaicas e minieólicas embebidas na rede de distribuição, racionalização).

A medida provisória não corrigiu as deficiências, mas aprofundou a crise e ampliou os impasses com a judicialização do setor. Em vez de desmontar a máquina de aumentar custos, intrínseca ao modelo vigente, criou uma sangria bilionária de recursos públicos para manter uma inexequível promessa de reduzir tarifas sem reduzir custos. Transfere dezenas de bilhões de reais da nação e destrói patrimônio público.

Pela Constituição, as usinas com concessões vencidas pertencem à nação, e não ao governo de plantão. Foram construídas pelas gerações passadas e deveriam beneficiar as futuras ao contribuir para redução de assimetrias sociais, e não como butim para propaganda populista. O sistema Eletrobras, especialmente Chesf e Furnas, patrimônio social, foi dilapidado financeira e dibilitado tecnicamente.

Explosão tarifária, deterioração da qualidade e riscos de desabastecimento de energia decorrem de escolhas equivocadas para promover a expansão da oferta, sem respeitar a sequência de mérito; de insuficiente capacidade instalada de usinas hídricas e eólicas, requerendo a operação térmica muito acima do justificável; de modelo e critérios de operação deficientes; de alocação de garantia física de venda superior à capacidade confiável de geração para muitas usinas; da representação errônea de parâmetros das usinas, reservatórios e da hidrologia no modelo de operação; de custos de transação e de riscos que poderiam ser evitados, especialmente nos contratos de suprimento de combustível; de privilégios para os grandes consumidores, ditos livres, com alocação assimétrica de riscos e custos entre os ambientes de contratação.

A hidrologia e a demanda voltam a ser culpadas pelos riscos e problemas, mas têm se comportado previsivelmente. A crise permanente é consequência do modelo de organização, gestão, planejamento e operação, exigindo revisão.

(SAUER, Ildo. Crise permanente. Folha de São Paulo. 5 fev. 2014. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ opiniao/2014/02/1407583-ildo-sauer-crise-permanente. shtml>. Acesso em: 5 fev. 2014. Adaptado.)

TEXTO 5

A Conta um Dia Chega

Ana Luiza Daltro

[...]

Os brasileiros [...] não podem ser responsabilizados por terem melhorado o seu padrão de consumo. Se faz calor, eles têm todo o direito de ligar os seus aparelhos de ar condicionado. É o governo que não cumpriu seu dever de assegurar os investimentos necessários. Sem a conclusão de obras de transmissão atrasadas e a inauguração de mais usinas, o cenário ficará complicado. Segundo especialistas, só não vivemos um novo racionamento agora graças às usinas termelétricas. O custo de mantê-las operando está estimado entre 1 bilhão e 1,5 bilhão de reais por mês. Será mais uma conta pesada a ser paga no futuro pelos brasileiros, seja sob a forma de um aumento nas tarifas, mantidas hoje artificialmente mais baixas, seja sob a forma de mais subvenções para o setor, bancadas pelos impostos. O total gasto com tamanhos subsídios poderia na verdade estar alimentando investimentos em novas fontes. O governo, porém, preferiu abaixar o preço daquilo que não tinha a oferecer em quantidade suficiente — e agora torce para não ter de lidar com um novo e constrangedor apagão.

(DALTRO, Ana Luiza. A conta um dia chega. Veja, São Paulo, n. 2.359, Ano 47, n. 6, 5 fev. 2014. p. 70-71.)

PROPOSTA 1 – EDITORIAL

Editorial é um gênero textual que expressa o ponto de vista do jornal ou revista em que é publicado. O redator do editorial opina a respeito de temas e fatos atuais, notícias, reportagens e entrevistas, especialmente os assuntos polêmicos presentes na mesma edição. Imagine que você é editor de uma revista de circulação nacional que terá, na próxima edição, a reportagem de capa enfocando os apagões e o problema de fornecimento de energia no Brasil. Escreva, então, um editorial sobre o tema: Crise de Energia no Brasil: Qual a Solução? em que apresente o seu ponto de vista e, também, propostas viáveis para a solução do problema.

Não se identifique no texto

PROPOSTA 2 – CARTA DE LEITOR

Reflita sobre o tema Crise de Energia no Brasil: Qual a Solução? e escreva uma carta de leitor endereçada aos editores do jornal Folha de São Paulo, em que você comente o texto de Ildo Sauer, “Crise Permanente” (Texto 4 da coletânea), apresentando o seu ponto de vista sobre o tema e soluções viáveis e convincentes para o problema.

Considere as marcas de interlocução peculiares ao gênero carta na construção do seu texto e apresente argumentos persuasivos. Utilize a coletânea e seus conhecimentos prévios sobre o tema.

Não identifique o remetente da carta

PROPOSTA 3 – CONTO FANTÁSTICO

O conto fantástico é um gênero em cuja estrutura há, como na maioria dos contos, apresentação, complicação, clímax e desfecho. Ele se organiza de modo que fatos absurdos aconteçam ao longo da narrativa, criem tensão e suspense, e despertem no leitor um estranhamento, provocado pela oposição entre o comum e o insólito, o natural e o sobrenatural.

Imagine a seguinte situação: em 2024, o País passa por uma crise energética muito pior do que apontam os prognósticos atuais. O presidente da República confia ao Dr. Leão, um cientista premiado da Engenharia Nuclear, a pasta das Minas e Energia, para que resolva o problema. No desejo de corresponder à confiança e expectativa do chefe maior da nação, o ministro apresenta uma proposta fantástica para solucionar a crise. Você deverá narrar essa história em que o ministro apresenta a solução fantástica, as reações que essa proposta provoca e o resultado da implantação de seu plano emergente para solucionar a crise de energia no Brasil.

Não se identifique no texto

PUC-GO 2014 - inverno

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