PROPOSTA 1

Redija uma CARTA DO LEITOR para ser publicada no jornal online www.uol.com.br, manifestando seu posicionamento sobre o texto abaixo. Assine sua carta como João ou Maria.

Linguagem neutra: capricho ou necessidade?
Por Marie Declercq, 17 de abril de 2022

Em setembro, Rosa Laura, ativista da causa trans, não binária, gravou um vídeo em seu Instagram explicando como utilizar a linguagem neutra no dia a dia. O vídeo rapidamente viralizou, tanto pelo didatismo de Rosa Laura quanto pela revolta de usuários das redes sociais que consideraram a proposta um capricho do ativismo trans.
A linguagem neutra, ou linguagem não binária, não é obrigação imposta por nenhum movimento da causa LGBTQI+, mas uma discussão que propõe uma modificação na língua portuguesa para incluir pessoas trans não binárias, intersexo e as que não se identificam com os gêneros feminino e masculino. A ideia é criar um gênero neutro para ser usado ao se referir a coletivos ou a alguém que não se encaixa no binarismo.

As primeiras propostas foram trocar “o” e “a”, que em português são vogais-morfemas que definem o gênero das palavras, para “x” ou “@”. No entanto, esses sistemas foram contestados por serem exclusivamente escritos e também atrapalharem a leitura de pessoas com dislexia. Atualmente, o uso do “x” perdura em algumas iniciativas de inclusão de LGTBQIs, mas o que parece ser mais adaptável é usar a vogal “e” no final de palavras como substantivos e adjetivos. Assim, “Você é meu namorado” fica “Você é mi namorade”.

Para Monique Amaral de Freitas, doutoranda em Linguística pela USP (Universidade de São Paulo), apresentadora do podcast “Linguística Vulgar” e colunista no blog “Cientistas Feministas”, o debate está longe de ser irrelevante. Para a linguista, mesmo com os desafios morfológicos, não é impossível pensar em proposições mais inclusivas. E isso não necessariamente significa que há uma tentativa de “destruição” do português. “A história de uma língua sempre conta muito sobre a história de seus falantes, de modo que as coisas que falamos hoje em dia não brotaram da terra ou vieram prontas, mas dependem de nossa história como humanidade. Nesse sentido, as propostas já existentes seriam primeiros passos nesse movimento, e não uma forma final a ser imposta a todos os falantes”, afirma.

No caso do Brasil, a proposta de linguagem neutra exige, além de vontade política dentro da área da educação e da sociedade em geral, uma soma de forças de diversos setores da sociedade para assim desenvolver um sistema que possa ser aprendido por brasileiros já alfabetizados e pelos que estão em processo de alfabetização.

Fonte: https://tab.uol.com.br (adaptado)

PROPOSTA 2

Produza um ARTIGO DE OPINIÃO para ser publicado no site canaltech.com.br abordando a temática:

O futuro do trabalho: dilema entre o homem e a máquina

“O objetivo da indústria é remover a mão de obra humana da economia”. A frase é do CEO da empresa de robótica AMETEK INC, David Zapico, durante uma entrevista sobre a substituição de trabalhadores de carne e osso por máquinas especializadas diante da escassez de profissionais qualificados.

Executivos de companhias como a HORMEL FOODS CORP e a DOMINO’S PIZZA também compartilham o mesmo pensamento. Segundo eles, as empresas estão investindo em robôs e sistemas de automação para reduzir os custos trabalhistas e por causa da baixa oferta de operários dispostos a realizar tarefas menos rentáveis.

Segundo especialistas, essa mudança na classe trabalhadora representa um caminho sem volta na economia como a conhecemos, combinando transformações nas relações de trabalhos, pressões geradas pela pandemia global e a oportunidade proporcionada pelo desenvolvimento tecnológico dos últimos anos.

A substituição de trabalhadores braçais por máquinas avançadas é apenas o primeiro passo para um futuro em que o serviço pesado e mal remunerado será feito por robôs operários. Esse progresso inevitável traz consigo dilemas éticos e humanitários sobre qual será o destino das pessoas com pouca escolaridade.

Texto adaptado de Gustavo Minari, https://canaltech.com.br/robotica/empresas-querem-substituir-trabalhadores-humanos-e-isso-ja-esta-acontecendo-201917/, 20.11.21, acesso em 20 de maio 2022.

UNIOESTE 2022 - Primeira Fase

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