Tendo em vista a característica desta prova – a integração das áreas de conhecimento –, você encontrará questões de diferentes disciplinas explorando um eixo temático ou uma referência inicial comum.

Duração da Prova: 4h30

Redação

ORIENTAÇÕES GERAIS 
Há, a seguir, três propostas de produção de texto escrito, a partir da concepção de gêneros textuais. Escolha uma delas e desenvolva o seu texto, em prosa, observando atentamente as orientações que acompanham cada proposta. Você deverá se valer das ideias presentes na coletânea desta Prova de Redação (mas sem fazer cópia), bem como de seu conhecimento de mundo e dos fatos da atualidade. Observe que cada proposta se direciona para um gênero específico de texto (artigo de opinião, carta de leitor e crônica). 
•   Sua Prova de Redação deverá ter no máximo 30 linhas. 
•   Você deverá indicar o número da proposta escolhida na Folha da Prova de Redação; se deixar de indicar o gênero escolhido ou indicá-lo incorretamente; ou ainda se a sua redação não corresponder ao gênero textual exigido, ela será penalizada. 
•   Utilize o espaço destinado para rascunho. Ao final, transcreva o texto para a folha definitiva da Prova de Redação em Língua Portuguesa no local apropriado, pois não serão avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.

ATENÇÃO 
Esta prova receberá pontuação ZERO caso a redação apresente: 
•   Fuga ao tema; 
•   Extensão inferior a sete linhas; 
•   Transcrição para a folha definitiva a lápis; 
•   Letra ilegível/incompreensível; 
•   Identificação do candidato fora do local apropriado, ou por meio de qualquer marca ou sinal que possibilite sua identificação; 
•   Problemas sistemáticos e graves de domínio da norma padrão que comprometam demasiadamente a compreensão do texto; 
•   Sinais inequívocos de que seja cópia da coletânea apresentada ou de outros textos.

Observação: Não incorre no item anterior a transcrição de fragmentos de textos de terceiros, inclusive da coletânea, desde que usados como recurso de intertextualidade.

Não assine a Folha de Redação definitiva, tampouco faça nela qualquer marca de identificação: nem com nome, nem com pseudônimo, nem com siglas ou quaisquer outras formas gráficas de sinalização.

COLETÂNEA

TEXTO 1

Suicídio entre jovens é um problema de saúde pública no Brasil

Gabriel Soares

Para o psiquiatra assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP, Cristiano Cardoso Moreira, o aumento do suicídio na população jovem hoje é um fenômeno mundial e uma questão de saúde pública. O psiquiatra afirma que atualmente um dos principais fatores de risco para o suicídio é o consumo de drogas. “Existe uma ligação muito grande entre o aumento de suicídio e o aumento do consumo de drogas e também do bullying.”

Dados divulgados recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o Brasil é o país com maior número de pessoas com transtorno de ansiedade e o quinto em número de pessoas com depressão.

Um dos resultados desses recordes é outro número assustador. A BBC Brasil divulgou, recentemente, que, entre 1980 e 2014, a taxa de suicídio entre jovens no País aumentou 27,2%.

Segundo o médico Cristiano Cardoso Moreira, o estilo de vida atual, com maior acesso a meios letais, como medicamentos e armas, facilita de alguma forma comportamentos como o suicídio. “As pessoas estão cada vez mais individualizadas e se juntam em grupos e redes que autoalimentam esse pensamento de morte e deixam os jovens mais vulneráveis à questão do suicídio.”

Para o médico, a rede social pode ser usada tanto para o bem, como encontrar profissionais para ajudá-los, quanto para o mal, como a inserção em grupos que induzem o jovem a ter atitudes autodestrutivas. Moreira lembra que os jogos virtuais que ganharam os noticiários recentemente atingem pessoas que já se encontram em vulnerabilidade e aquelas que estão em situação de risco, como pessoas com depressão.

Para o psiquiatra, é importante que os pais saibam o que os filhos estão fazendo na internet e fiquem atentos a comportamentos de isolamento e a mudanças abruptas de atitudes, por exemplo. “Os pais hoje estão correndo muito e não veem o que os filhos fazem, especialmente na internet.” Lembrou que é possível prevenir o suicídio, observando o comportamento dos jovens e incentivando-os a buscar ajuda: “90% dos suicídios têm ligação com algum transtorno mental passível de tratamento”.

Para o profissional, a rede pública de saúde, principalmente no Brasil, tem poucos serviços, e o profissional de forma geral é pouco capacitado no assunto. “O suicídio não deveria ser um assunto exclusivo da psiquiatria. A formação dos profissionais da saúde deveria focar a prevenção e o modo de lidar com alguém que tentou se matar ou que tem a ideia de querer suicidar-se ou machucar-se. Ainda temos um tabu muito grande sobre esse assunto, mesmo entre os profissionais de saúde.”

(SOARES, Gabriel. Suicídio entre jovens é um problema de saúde pública no Brasil. 4 maio 2017. Disponível em: http://jornal. usp.br/atualidades/suicidio-entre-jovens-e-um-problema-de-saudepublica-no-brasil/. Acesso em: 10 jul. 2017. Adaptado.)

TEXTO 2

Precisamos falar sobre suicídio de jovens: taxa cresce no Brasil Bruna Nicolielo

[...]

Quem tem adolescente em casa sabe: eles são os mais inclinados ao imediatismo e à impulsividade. Como ainda não atingiram a plena maturidade emocional, têm mais dificuldade para lidar com situações estressantes e frustrações – o que torna os pensamentos suicidas mais frequentes nessa população. Na maioria das vezes, porém, eles são passageiros, não indicam psicopatologia ou necessidade de intervenção.

No entanto, pensamentos dessa natureza mais intensos ou prolongados, associados a um quadro de crise aguda, podem aumentar o risco de um jovem de fato tentar suicídio. Entre as principais causas de crises que poderiam desencadear o suicídio entre jovens estão baixa autoestima, histórico de abusos (incluindo aí o bullying), problemas para lidar com a própria sexualidade e reflexos da superproteção.

Diferenciar reações consideradas normais de sinais de alerta de que algo grave está por acontecer pode ser extremamente difícil. “Quem pensa em suicídio está passando por um sofrimento psicológico e não vê como sair disso. Mas não significa que queira morrer. O sentimento é ambivalente: a pessoa quer se livrar da dor, mas quer viver. Por dentro, vira uma panela de pressão. Se ela puder falar e ser ouvida, passa a se entender melhor”, diz Robert Gellert Paris, presidente do Centro de Valorização da Vida (CVV), que oferece apoio 24 horas pelo telefone 141 e pelo cvv.org.br.

Hoje, mais de 70% dos atendidos pelo chat do site têm menos de 30 anos. Para Paris, crises indicam que o jovem precisa de ajuda. “O suicídio é um processo, uma tentativa de se comunicar quando todas as outras já deram errado. Antes de efetivamente tentá-lo, a pessoa se isola, dá sinais de que algo não está bem”, explica ele.

Segundo a cartilha Suicídio, informando para viver, da Associação Brasileira de Psiquiatria, apenas 3% dos casos não se relacionam a alguma doença psiquiátrica. Para todos os outros, há tratamento – 36% dos suicidas apresentam distúrbios de humor e 22%, transtornos por uso de substâncias psicoativas. [...]

De acordo com a OMS, é possível prevenir 90% dos casos, se houver condições de oferecer ajuda. E, diferentemente do que apregoa o senso comum, discutir o problema é uma boa estratégia para combatê-lo.

O medo do chamado “Efeito Werther”, referência ao livro Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe, publicado em 1774, costuma empurrar o assunto para debaixo do tapete. No enredo, o personagem dá fim à própria vida após uma desilusão. O romance teria originado um surto de suicídios de jovens em diversos locais da Europa.

Mas a ideia de que falar sobre pessoas que se mataram pode induzir a fazer o mesmo não tem fundamento, segundo o psiquiatra Neury José Botega, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): “Questionar, de modo sensato e franco, ideias de suicídio fortalece o vínculo com uma pessoa que se sente acolhida e respeitada por alguém que se interessa por seu sofrimento”.

Assim, os pais podem (e devem!) falar sobre o assunto. Se não aparecer espontaneamente, ele pode ser introduzido de modo a deixar claro que certas coisas acontecem e que devemos conversar sobre elas. É possível dizer frases como: “Algumas vezes, quando nos sentimos mal, pensamos que seria melhor não ter nascido ou que seria preferível morrer. Você já teve pensamentos desse tipo?”. É fundamental ouvir com atenção e respeito, sem julgamento ou censura e sem preleções morais ou religiosas.

O importante é reafirmar a preocupação e o desejo de conversar e ajudar, mesmo que isso implique tocar em assuntos delicados. “O adolescente deve ser acolhido, receber proteção e apoio, e não castigo”, explica Paris. “É preciso respeitar a dor do outro. Muitas vezes, podemos achar a motivação banal ou desimportante, mas cada um sente e se angustia com as coisas de forma particular”, continua.

Mesmo os casos que indicam baixa letalidade, como cortes superficiais na pele, podem sugerir a ocorrência de tentativas futuras. “Não se deve banalizar ou julgar a tentativa como recurso para chamar a atenção. Na vida conturbada de um adolescente, o ato precisa ser tomado como um marco a partir do qual se iniciam ações destinadas à proteção e à qualidade de sua vida, incluídas as de saúde mental”, argumenta Botega. Após uma conversa, os pais devem avaliar se é o caso de encaminhar o filho a um profissional.

Para que essa aproximação familiar aconteça, alguns preconceitos devem ser desfeitos. Além do “Efeito Werther”, é um equívoco pensar que ameaças são métodos de manipulação. Pense mais como um pedido de socorro. “Muitas pessoas que se matam dão previamente sinais verbais ou não verbais de sua intenção para amigos, familiares ou médicos. Ainda que em alguns casos possa haver um componente manipulativo, não se pode deixar de considerar a existência do risco de suicídio”, explica o psiquiatra Botega.

Outro lugar-comum errôneo é o chavão “Quem quer se matar se mata mesmo”. Lembre-se da ambivalência que caracteriza a complexidade da atitude: aqueles que pensam em suicídio frequentemente estão oscilantes entre viver ou morrer. Outro clichê é de que as tendências suicidas necessariamente vão acompanhar as pessoas por toda a vida, como se elas fossem “problemáticas”. O desejo ou a tentativa podem retornar, mas, talvez, passem. “Pessoas que já tentaram o suicídio podem viver, e bem, uma longa vida”, finaliza Botega. [...]

(NICOLIELO, Bruna. Precisamos falar sobre suicídio de jovens: taxa cresce no Brasil. 20 jul. 2017. Disponível em: http://claudia. abril.com.br/sua-vida/precisamos-falar-sobre-suicidio-taxa-cresceno-brasil/. Acesso em: 10 jul. 2017. Adaptado.)

TEXTO 3

Jovens em risco

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) evidenciam um quadro alarmante quanto aos índices de suicídio entre jovens no mundo: a segunda maior causa de morte de pessoas com idade entre 10 e 24 anos. A primeira são os acidentes de trânsito. Os estudos apresentam o Mapa do suicídio no mundo, dividido em quatro grandes grupos, com as seguintes taxas de suicídio por 100 mil habitantes: (a) mais de 13; (b) de 6,5 a 13; (c) até 6,5, e (d) sem dados.

No primeiro grupo, com mais de 13 suicídios de jovens por 100 mil habitantes, situam-se, a Guiana, o Suriname, o Uruguai, a França, a Finlândia, a Rússia, a China, o Japão, entre outros. No segundo grupo, os Estados Unidos, o Canadá, a Groelândia, a Irlanda, o Reino Unido, a Noruega, a Suécia, Portugal, Espanha, Equador, Chile e Argentina, entre outros. No terceiro grupo, estão toda a América Central, o Brasil, o Paraguai, o Peru, a Colômbia, a Venezuela, a Itália, a Grécia, o Irã, a Síria, o Líbano, e mais alguns. Predominam no mapa os países do quarto grupo, em que não há dados, como, por exemplo, a Bolívia, a Guiana Francesa, a maioria dos países da África, a Mongólia, quase toda a Oceania.

No Brasil, estudos da Secretaria de Vigilância à Saúde (SVS), órgão do Ministério da Saúde, e da base demográfica do IBGE, situam a ocorrência na faixa etária de 15 a 29 anos. Aqui, além das mortes por acidentes de trânsito – que também lideram esse ranking –, o suicídio ainda fica atrás dos homicídios. Nessa faixa etária, o índice dos estudos brasileiros supera em muito os números registrados nos estudos da OMS, chegando a 10,2 suicídios por 100 mil habitantes: 7,9 homens e 2,3 mulheres. Embora os dados indiquem um número muito menor de suicídio entre as mulheres no Brasil, preocupa o fato de o suicídio ser a maior causa de morte de mulheres brasileiras nessa faixa etária.

Os estudos evidenciam os principais fatores de risco no mundo: sexo (homens têm maior risco); pobreza; orientação sexual (gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais); distúrbios mentais; impulsividade; baixa autoestima; bullying; casos de suicídio em família; problemas familiares, como o divórcio ou a morte dos pais; dificuldade de interação social e histórico de abuso sexual.

(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ equilibrioesaude/1108498-suicidio-e-a-segunda-maior-causa-de-morte-entre-jovens-no-mundo.shtml. Acesso em: 10 jul. 2017. Adaptado.)

TEXTO 4

“13 Reasons Why” e o suicídio de jovens: o que especialistas veem de positivo e de negativo na série

Larissa Roso e Itamar Melo

A partir do início de abril, voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV) começaram a notar um crescimento acentuado na quantidade de contatos com pedidos de informação e ajuda. Os e-mails diários mais do que quintuplicaram, passando de uma média de 55 para 300. Os acessos ao site saltaram de 2,5 mil ao dia para 6,7 mil. Os telefones tocaram sem parar [...], acionados por adolescentes às voltas com sintomas depressivos e pensamentos suicidas. Vários desses jovens citaram, como gatilho para a ligação, o seriado 13 Reasons Why, que estreou no dia 31 de março na Netflix. “Eu me identifico com a Hannah”, contaram muitos deles.

Hannah Baker é a personagem principal da série, uma estudante de Ensino Médio que tira a própria vida, mas antes deixa um conjunto de gravações em fitas cassete nas quais aponta as motivações que a teriam levado ao suicídio: bullying, violação da privacidade, assédio, incompreensão, estupro.

A série também abalou adultos, que ficaram alarmados e receosos em relação aos filhos, e mobilizou psiquiatras e psicólogos, muitos dos quais atiraram-se a maratonas madrugada adentro para terminar os 13 episódios e avaliar que tipo de impacto a peça de ficção poderia ter sobre seus pacientes. Em apenas duas semanas, o espinhoso tema do suicídio na adolescência virou assunto de conversa nos consultórios, na escola, no café, na sala de jantar, nas redes sociais.

Por um lado, essa repercussão teve um efeito que especialistas consideram positivo: chamou a atenção para um problema extremamente sério que com frequência passa despercebido, abrindo caminho para que as pessoas estejam atentas a sinais de risco e busquem auxílio. Um forte indício de que isso está acontecendo é justamente o aumento da procura pelos serviços de prevenção, como o CVV. A outra face da moeda, no entanto, é o temor, manifestado por vários profissionais, de que a maneira como o suicídio é abordado no seriado possa encorajar comportamentos parecidos.

[...]

(ROSO, Larissa; MELO, Itamar. “13 Reasons Why” e o suicídio de jovens: o que especialistas veem de positivo e de negativo na série. 19 abr. 2017. Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vidae-estilo/noticia/2017/04/13-reasons-why-e-o-suicidio-de-jovens-oque-especialistas-veem-de-positivo-e-de-negativo-na-serie-9775601. html. Acesso em: 10 jul. 2017. Adaptado.)

PROPOSTA 1 – ARTIGO DE OPINIÃO

Artigo de opinião é um gênero do discurso argumentativo em que o autor expressa a sua opinião sobre determinado tema, deixando bem marcada uma argumentação que sustente a defesa do ponto de vista apresentado. Imagine que você é articulista de um jornal de circulação nacional que está fazendo uma série de reportagens sobre as principais causas de morte entre os jovens no Brasil. Você é convidado a escrever um artigo sobre o seguinte tema: Suicídio de jovens no Brasil: qual a solução para reverter a taxa crescente? Escreva, então, um artigo de opinião em que apresente o seu ponto de vista. Você deverá usar argumentos convincentes e persuasivos.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

PROPOSTA 2 – CARTA DE LEITOR

Carta de leitor é um gênero discursivo em que o autor do texto dirige-se a um interlocutor específico ou ao editor da mídia jornalística com o objetivo de defender um ponto de vista sobre um tema. Apresenta informações, fatos e argumentos que caracterizam um ponto de vista sobre determinada questão.

Imagine que você é um psicólogo que atua em um projeto de prevenção ao suicídio e, lendo o texto de Larissa Roso e Itamar Melo, sente-se motivado a participar do debate. Escreva, então, uma carta de leitor para os dois articulistas, apresentando seu ponto de vista sobre o tema: Suicídio de jovens no Brasil: qual a solução para reverter a taxa crescente? Considere as marcas de interlocução peculiares ao gênero carta na construção do seu texto e apresente argumentos persuasivos. Utilize a coletânea e seus conhecimentos prévios sobre o tema.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

PROPOSTA 3 – CRÔNICA

Crônica é um gênero discursivo que relata acontecimentos do cotidiano e pode apresentar os elementos básicos da narrativa (fatos, personagens, tempo, espaço, enredo). Possui leveza, humor, bem como provoca reflexões sobre fatos da vida e do comportamento humano.

Imagine a seguinte situação: você é cronista de um jornal de circulação nacional e aceita o convite do editor para contribuir no debate sobre o tema Suicídio de jovens no Brasil: qual a solução para reverter a taxa crescente? Escreva, então, uma crônica, apresentando como personagem principal um jovem brasileiro que está passando por uma situação de conflito que o leva a desejar a morte. Em sua crônica, a personagem consegue pedir ajuda e superar o problema, passando a atuar no combate ao suicídio.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

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