ORIENTAÇÕES GERAIS 
Há, a seguir, três propostas de produção de texto escrito, a partir da concepção de gêneros textuais. Escolha uma delas e desenvolva o seu texto, em prosa, observando atentamente as orientações que acompanham cada proposta. Você deverá se valer das ideias presentes na coletânea desta Prova de Redação (mas sem fazer cópia), bem como de seu conhecimento de mundo e dos fatos da atualidade. Observe que cada proposta se direciona para um gênero específico de texto (artigo de opinião, carta de leitor e crônica). 
•   Sua Prova de Redação deverá ter no máximo 30 linhas. 
•   Você deverá indicar o número da proposta escolhida na Folha da Prova de Redação; se deixar de indicar o gênero escolhido ou indicá-lo incorretamente; ou ainda se a sua redação não corresponder ao gênero textual exigido, ela será penalizada. 
•   Utilize o espaço destinado para rascunho. Ao final, transcreva o texto para a folha definitiva da Prova de Redação em Língua Portuguesa no local apropriado, pois não serão avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.

ATENÇÃO 
Esta prova receberá pontuação ZERO caso a redação apresente: 
•   Fuga ao tema; 
•   Extensão inferior a sete linhas; 
•   Transcrição para a folha definitiva a lápis; 
•   Letra ilegível/incompreensível; 
•   Identificação do candidato fora do local apropriado, ou por meio de qualquer marca ou sinal que possibilite sua identificação; 
•   Problemas sistemáticos e graves de domínio da norma padrão que comprometam demasiadamente a compreensão do texto; 
•   Sinais inequívocos de que seja cópia da coletânea apresentada ou de outros textos.

Observação: Não incorre no item anterior a transcrição de fragmentos de textos de terceiros, inclusive da coletânea, desde que usados como recurso de intertextualidade.

Não assine a Folha de Redação definitiva, tampouco faça nela qualquer marca de identificação: nem com nome, nem com pseudônimo, nem com siglas ou quaisquer outras formas gráficas de sinalização.

COLETÂNEA

TEXTO 1

Queremos uma educação voltada para o mercado ou para a inclusão?

Rodrigo Hübner Mendes

[...]

Nos últimos anos, tenho viajado para diversas regiões do mundo em busca de experiências consistentes de educação inclusiva. Com esse objetivo, tive a oportunidade de visitar escolas que se destacam por implementar propostas pedagógicas orientadas não só pelo desempenho escolar mas também pelo acolhimento das diferenças humanas. Além de entrevistar professores e diretores dessas instituições, sempre me aproximo dos gestores públicos responsáveis pela educação da respectiva cidade ou do país.

Ao perguntá-los sobre o tipo de educação que almejam, observo a existência de uma aparente dicotomia entre duas vertentes: uma que é defensora da meritocracia e do desenvolvimento de competências cognitivas voltadas às demandas tradicionais do mercado de trabalho; outra que é comprometida com a igualdade de direitos e é pautada pelo desenvolvimento de competências socioemocionais e pela construção de uma sociedade inclusiva. Em outras palavras, parece haver uma tensão binária entre a educação para o mercado e a educação para a cidadania.

Tenho refletido muito sobre essa suposta dicotomia e acredito que seja resultado de uma falta de visão. Sejam quais forem os referenciais políticos e ideológicos que nos guiam, todos somos conscientes da amplitude de demandas que nos impactam a cada instante. Somos chamados a planejar, calcular, analisar, estruturar e persuadir, e, ao mesmo tempo, somos convocados a ponderar, tolerar, respeitar, ressignificar e ceder.

Não se trata, portanto, de escolher competitividade ou cidadania, meritocracia ou tolerância, competências cognitivas ou competências socioemocionais. Trata-se de assumirmos a necessidade de uma visão mais ambiciosa de sociedade e, consequentemente, de educação.

Há alguns anos, tive a chance de conversar com Pirjo Koivula, integrante do Ministério da Educação da Finlândia – país que tem se destacado em rankings internacionais sobre qualidade de ensino. Ao perguntá-la sobre como conciliar a busca por desempenho acadêmico com o acolhimento das diferenças, Pirjo explicou que a Finlândia investe continuamente em suporte ao aluno.

Seja qual for o background, todo aluno em algum momento pode precisar de atenção individualizada, e os professores são orientados a identificar diariamente aqueles que precisam de apoio. Pessoas com deficiência fazem parte desse processo e acabam sendo tratadas como iguais, pois, assim como as outras, uma criança com deficiência pode precisar de “suporte”, e é isso que buscam oferecer. Outra evidência de que tal abordagem não é discriminatória é a opção por abandonar a expressão “educação especial”.

Uma fonte notável de ideias para uma educação inclusiva é o professor Thomas Hehir, membro da Harvard Graduate School of Education. Segundo ele, os docentes precisam ter em mente as diversas necessidades e os desafios que os estudantes podem enfrentar. Por exemplo, um aluno disléxico ou um que sofra de ansiedade podem se sentir constrangidos quando chamados para uma leitura oral em classe.

É papel do professor conhecer a história de cada aluno e evitar esse tipo de situação. Ao mesmo tempo, Hehir argumenta que todos os estudantes podem se beneficiar de estratégias de ensino que são criadas a partir de um conceito de desenho universal de aprendizagem. É o caso das pessoas que preferem utilizar tecnologias que transformam textos escritos em textos falados, em vez de utilizarem a leitura convencional. Esse é um recurso normalmente adotado por pessoas cegas, mas que pode ser útil para todos.

Voltando à nossa reflexão inicial, nenhuma das referências aqui citadas rendeu-se à dicotomia entre educação para o mercado versus educação para a cidadania. Mais do que isso, indicaram que é possível transcender a armadilha da escolha simplista entre dois extremos e perseguir uma educação baseada na soma.

Sob outro ponto de vista, assumo a crença de que a educação de que precisamos não deve se contentar com a formação de pessoas que se limitem a seguir as regras do jogo e a enxergar o mundo tal como o herdamos. Precisamos buscar um tipo de educação que nutra o desenvolvimento de cidadãos críticos e incomodados. Isso implica considerarmos a formação de seres humanos capazes de romper com visões dicotômicas e de interferir positivamente na complexa tessitura de uma sociedade coesa e igualitária.

(MENDES, Rodrigo Hübner. Queremos uma educação voltada para o mercado ou para a inclusão? Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/07/22/queremos-uma-educacao-voltada-para-o-mercado-ou-para-a-inclusao.htm. Acesso em: 25 jul. 2016. Adaptado.)

TEXTO 2

Meritocracia na Educação: um modelo desejável?

Daniel Archer Duque

Diante de recentes esforços, ainda que insuficientes, por parte do governo para incrementar o investimento público em educação, mais do que dobrando o gasto real por aluno nos últimos dez anos, uma série de questionamentos e debates foram iniciados a fim de se discutir o modelo apropriado para ser adotado nas escolas brasileiras. Hão de ser debatidas todas as propostas, principalmente as de conservadores e liberais, que, ao passo que ganham voz, começam a defender uma mudança diametral nesse setor, para seguir em um sistema cada vez mais meritocrático, com amplas recompensas por resultados, tanto para alunos quanto para professores e escolas.

Rodrigo Constantino, um dos principais articulistas desse segmento da sociedade, chegou a apresentar no seu blog e em palestras – uma no recente encontro do Instituto Liberal – sua defesa pela meritocracia, hoje, segundo ele, inexistente nas escolas, a ponto de diminuir o incentivo aos alunos de melhorar seu desempenho. Para o economista, a falta de um modelo meritocrático na educação pública brasileira acarreta o “nivelamento por baixo”, exaltando a mediocridade nas mentes jovens e desestimulando o esforço pessoal e público para melhores resultados. As cotas raciais seriam o mais claro exemplo da falta de meritocracia na educação, e deveriam ser totalmente abolidas, segundo o pensamento.

Uma vertente dessa ideia consiste na adoção de um sistema de recompensas materiais para alunos de alto desempenho, como laptops e, no limite, até dinheiro vivo. Além disso, as escolas com estudantes melhor avaliados – no PISA, por exemplo – receberiam maiores recursos do Governo Federal, que poderia até dar vouchers (transferências para serem gastas em escolas privadas) como alternativa para as famílias. Assim, pela lógica, alunos e escolas começariam a competir entre si para obterem maiores ganhos, se esforçando cada vez mais e progressivamente elevando suas médias.

O modelo é sedutor por sua ideia baseada na competição para acabar com a mediocridade, nos estímulos materiais ao esforço individual etc… Mas, como toda sociedade que se propõe a ser democrática, havemos de pensar se esse sistema seria efetivamente justo no caso brasileiro. Para um ensaio sobre o assunto, podem ser usadas como base as ideias de John Rawls, filósofo liberal, que escreveu Uma teoria de justiça.

Segundo o pensador, a meritocracia, ou seja, as recompensas desiguais, para obedecer de fato o princípio de justiça, deve então distribuir os ganhos conforme as virtudes individuais, não o desempenho. Isso se dá porque o resultado final de uma avaliação depende de uma série de fatores não necessariamente controláveis pelo indivíduo. Admitindo, por exemplo, que a virtude digna de mérito nas escolas seja o esforço pessoal, há uma numerosa gama de elementos na nossa sociedade que diferenciam o esforço necessário aos indivíduos e escolas para o alcance de um mesmo desempenho acadêmico.

A pobreza, por exemplo, transforma o conjunto familiar em um ambiente disfuncional ao aprendizado, segundo Sônia Rocha, pesquisadora do IPEA. Por fatores como insegurança alimentar, elevada variância de renda, maior ocorrência de conflitos violentos e inexistência de estímulos culturais, viver em uma família pobre exige da criança e do jovem um esforço individual muito maior para obter desempenho semelhante aos de seus pares mais abastados nas escolas. Rui-se, assim, a ideia de meritocracia por resultado, diante da exigência de diferentes esforços para um mesmo patamar na avaliação final.

Ser negro no Brasil é outro fator que pode comprometer o desempenho acadêmico. Segundo o professor de antropologia da UFF, Julio Tavares, o negro é desumanizado sempre que se torna ameaça, presença desafiante ou alvo da frustração. Já para Jaime Pinsky, professor de História da Unicamp, o preconceito é uma forma consciente ou não de marginalizar o outro para ocupar melhor os espaços. Ou seja, em um ambiente competitivo, o racismo funciona como ferramenta de rebaixamento social do afrodescendente, para favorecer os caucasianos. A presença da discriminação e do bullying por preconceito exige, assim, de todos aqueles com pele escura, maior esforço para um resultado semelhante ao dos brancos nas escolas.

(DUQUE, Daniel Archer. Meritocracia na Educação: um modelo desejável? Disponível em: http://www.debatesculturais.com.br/ meritocracia-na-educacao-um-modelo-desejavel/. Acesso em: 25 jul. 2016. Adaptado.)

TEXTO 3

Quando o discurso da meritocracia ignora a desigualdade

Vanda Mendes Ribeiro

O esforço é algo extremamente importante no tipo de sociedade em que vivemos, e a meritocracia tem se tornado um conceito defendido por muitos. Mas precisamos questionar a ideia de que tudo o que as pessoas conseguem ou têm decorre de tal esforço. É comum veículos de imprensa divulgarem casos de pessoas que conseguiram “subir na vida” devido a um grande empenho pessoal. Esses casos podem nos levar a pensar que, se alguém não consegue um bom emprego ou não passa no vestibular de uma universidade de prestígio, é porque não se esforçou o suficiente. Mas será que isso é verdade?

Até a Idade Média, o nascimento determinava o lugar social de cada pessoa. Um filho de nobre tinha posições sociais (como cargos na estrutura do Estado ou títulos de nobreza) garantidas pelo simples fato de ter nascido em uma família nobre. O filho de um trabalhador do campo jamais conseguiria tais títulos ou cargos. A ascensão social era algo que nem estava no imaginário das pessoas.

Com o fim desse sistema social, a ascensão da burguesia e o surgimento da democracia moderna, garantiu-se legalmente o direito de qualquer um, independente da posição social de seus familiares, poder obter um status elevado. Uma filha de um trabalhador rural pode, por direito, chegar a ser Presidente da República, juíza ou professora universitária. Dessa noção consolidou-se a crença de que, para ascender socialmente, basta que nos esforcemos.

Há, porém, fortes evidências científicas, detectadas por meio de pesquisas, como as do sociólogo francês Pierre Bourdieu, que permitem questionar esse pensamento tão arraigado entre nós. No tipo de sociedade em que vivemos, qualquer pessoa pode, teoricamente, alcançar qualquer posição social. Mas, na prática, o peso da origem social ainda é muito mais determinante do que gostaríamos de acreditar.

Para começar, nas sociedades democráticas não há posições vantajosas em número suficiente para todos. Se a totalidade dos indivíduos recorressem à mesma quantidade de esforço pessoal, não haveria como cumprir a máxima do “se esforce e então conseguirá o que deseja”. Portanto, esse pensamento expressa uma profecia que jamais poderia ser cumprida.

Crianças de famílias mais pobres ou de posições sociais menos vantajosas têm menor rendimento nos estudos, reprovam mais e possuem índices de abandono escolar maiores. Isso independe do quanto se esforcem. Devido aos avanços das pesquisas no campo social, já sabemos que até mesmo as expectativas dos jovens com relação às suas profissões futuras são influenciadas pelo nível socioeconômico da família. Ter ou não acesso desde cedo à educação infantil, por exemplo, exerce grande impacto na trajetória escolar das crianças.

[...]

Sabe-se também que as redes de contatos, o conhecimento acumulado ao longo da vida e a capacidade de falar outras línguas são importantes para se galgar uma posição vantajosa na vida adulta. Mesmo que o filho de um industrial não tenha estudado tanto quanto o filho de uma faxineira, por exemplo, sem dúvida ele terá mais portas abertas para oportunidades interessantes.

A repercussão disso na escola pode ser terrível e perpetuar as desigualdades. Diante da injustiça de serem tratados como incapazes, com o tempo, alunos que “fracassam” tendem a tornar-se inertes ao ambiente escolar, segundo alguns especialistas, como François Dubet. Esses alunos podem abandonar mentalmente os estudos, ou tornar-se indisciplinados, ou mesmo violentos. [...].

É preciso que ampliemos a capacidade de nossas instituições gerarem igualdade de oportunidades. Isso é extremamente necessário na Educação Básica, um momento da vida em que a sociedade determina que todos temos os mesmos direitos educacionais. O período da escolaridade obrigatória não combina com a ideia de que os resultados de aprendizagem e a trajetória escolar devam depender do esforço individual. Deve, sim, depender do esforço institucional, do Estado. Quando todos os jovens, ao deixarem a Educação Básica, tiverem galgado um patamar considerado adequado, aí então será mais justo falar em mérito para tratar do acesso às suas futuras oportunidades.

(RIBEIRO, Vanda Mendes. Quando o discurso da meritocracia ignora a desigualdade. Disponível em: http://www.inclusive.org.br/ arquivos/29268. Acesso em: 25 jul. 2016. Adaptado.)

TEXTO 4

A educação e a meritocracia

Francisco Lacombe

Por que a educação privada é, em média, no ensino fundamental e no médio, melhor do que a pública? Porque as escolas privadas têm uma estrutura menor, em que a avaliação é mais fácil e imediata. O topo da estrutura está em permanente contato com as bases. Professores e administradores correm riscos e são premiados ou punidos pelo seu desempenho. Existe uma relação direta entre os resultados alcançados e as receitas obtidas.

As universidades públicas são boas porque os alunos que aí entram são muito melhores do que os que optam pelas particulares, pela simples razão que estas são pagas e caras. Lecionei muitos anos em ambas e pude comprovar este fato. Existe ainda um pouco de meritocracia nas universidades públicas, se bem que muito prejudicada pelas políticas internas e pelo erro de procurar avaliar apenas pela titulação que nada diz sobre o conhecimento prático, nem sobre a dedicação e as qualidades didáticas e muito menos pelos resultados alcançados pelos alunos.

O provão, idealizado no governo Fernando Henrique e descontinuado pelo governo Lula, tinha alguns pontos que precisavam melhorar, mas, pelo menos, media exatamente o que precisa ser medido: o conhecimento dos alunos.

(LACOMBE, Francisco. A educação e a meritocracia. Disponível em: http://www.institutoliberal.org.br/blog/a-educacao-e-a-meritocracia/. Acesso em: 25 jul. 2016.)

TEXTO 5

(Armandinho e o currículo insensível e pragmático estabelecido pelo deus Mercado. Disponível em: http://paraalemdocerebro.blogspot.com.br/2015/04/armandinho-e-o-curriculo-insensivel-e.html. Acesso em: 25 jul. 2016.)

PROPOSTA 1 – ARTIGO DE OPINIÃO

Artigo de opinião é um gênero do discurso argumentativo em que o autor expressa a sua opinião sobre determinado tema, deixando bem marcada uma argumentação que sustente a defesa do ponto de vista apresentado.

Imagine que você é articulista de uma revista de circulação nacional, especializada em educação, que está discutindo meritocracia, cidadania, inclusão e mercado na educação brasileira. Escreva, então, um artigo de opinião sobre o tema Uma educação voltada para o mercado, o mérito, a competição é o melhor modelo para o nosso país? Apresente o seu ponto de vista e use argumentos convincentes e persuasivos.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

PROPOSTA 2 – CARTA ARGUMENTATIVA

A carta argumentativa é um gênero textual que permite ao cidadão se manifestar em relação aos problemas sociais. Possui como característica fundamental a persua são, dada a intenção de o emissor convencer o interlocutor (normalmente uma pessoa responsável ou uma autoridade) a tomar uma atitude com a finalidade de solucionar um determinado problema.

Imagine-se um jovem que acaba de entrar em uma universidade, mas que vivenciou, de forma bastante atuan te, toda a fase de Educação Básica e se sente estimulado a discutir o tema Uma educação voltada para o mercado, o mérito, a competição é o melhor modelo para o nosso país? Escreva uma carta argumentativa a ser encaminhada ao Ministro da Educação defendendo o seu ponto de vista. Considere as marcas de interlocução peculiares ao gênero carta na construção do seu texto e apresente argumentos convincentes.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

PROPOSTA 3 – CRÔNICA

Crônica é um gênero discursivo que relata acontecimentos do cotidiano e pode apresentar os elementos básicos da narrativa (fatos, personagens, tempo, espaço, enredo). Possui leveza, humor, bem como provoca reflexões sobre fatos da vida e dos comportamentos humanos.

Imagine a seguinte situação: você é um estudante universitário e mantém um blog em que escreve crônicas sobre vários temas. Escreva uma crônica, apresentando narrador em primeira pessoa e diálogos que contri buam para o debate sobre o tema: Uma educação voltada para o mercado, o mérito, a competição é o melhor modelo para o nosso país? Em sua crônica, o narrador protagonista vive uma situação conflituosa em que se destaca a necessidade de um posicionamento crítico sobre as vantagens ou desvantagens de uma educação pautada pela meritocracia.

NÃO SE IDENTIFIQUE NO TEXTO

PUC-GO 2017 - verão

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