Classes Gramaticais
- Home
- Classes Gramaticais
A Gramática organiza as palavras em dez classes gramaticais: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Um dos fundamentos da organização de palavras em classes gramaticais se relaciona ao significado extralinguístico que a palavra apresenta.
Deve-se observar que a classificação morfológica de uma palavra sempre está relacionada com o contexto em que estiver empregada. Bem por isto convém atentar para o processo de derivação imprópria.
São classes variáveis:
SUBSTANTIVO
O "nome" por excelência. Palavra com que se denominam seres, coisas, atos, enfim, tudo quanto o ser humano percebe. Muitos substantivos expressam ideia de um conjunto de entes. Classificam-se em:
próprios:
aqueles que particularizam um ente no meio de sua espécie.
Exemplos:
Pedro; Curitiba; Casa Silva.
comuns:
aqueles que nomeiam todos os elementos de uma mesma espécie.
Exemplos:
homem; cidade, loja.
concretos:
os que indicam elementos reais ou imaginários com existência própria, independentes dois sentimentos ou julgamentos do ser humano.
Exemplos:
Deus; fada; espírito; mesa; pedra.
abstratos:
os que nomeiam entes que só existem na consciência humana, indicam atos e sentimentos.
Exemplos:
dor; saudade; beijo; pontapé; chute; resolução; resposta, etc.
coletivos:
aqueles que nomeiam conjuntos.
Exemplos:
manada; bando; biblioteca; discoteca; pinacoteca, etc.
Nota: Há coletivos específicos, como cáfila (conjunto de camelos), e não específicos, como bando (de aves, de marginais, etc.).
primitivos:
substantivos que dão origem a outros, através dos processos de derivação.
derivados:
são os substantivos formados por processos de derivação, exceto a imprópria.
Os substantivos podem, ainda, ser simples ou compostos.
Flexões dos substantivos
Os substantivos flexionam-se em gênero, número e grau.
a) gênero:
Relativamente à flexão de gênero, os substantivos podem ser biformes ou uniformes. Os biformes, também chamados heterônimos, apresentam formas distintas para masculino ou feminino.
Exemplo:
homem/mulher.
Os substantivos uniformes separam-se em:
Epicenos:
Neste caso o gênero se indica com a adição dos designativos macho/fêmea.
Exemplos:
jacaré macho; jacaré fêmea.
Comuns de dois gêneros:
Caso em que o gênero é indicado pelo artigo ou pronome que o determinem.
Exemplos:
O/A estudante; O/A motorista etc.
Sobrecomuns:
O gênero só se revela no contexto, independentemente do artigo que os precede.
Exemplos:
O cônjuge (marido ou mulher); o carrasco (homem ou mulher); o caixa (homem ou mulher).
Existem substantivos que, sendo masculinos têm um significado, sendo femininos, têm outro.
Alguns exemplos:
O águia (indivíduo esperto) | A águia (ave de rapina) | |
O cabra (homem valente, rude) | A cabra (animal) | |
O caixa (tesoureiro/tesoureira) | A caixa (recipiente) | |
O moral (o ânimo) | A moral (ética, dignidade) | |
O rádio (aparelho receptor) | A rádio (estação transmissora) |
b) número:
Trata de singular ou plural. A flexão de número não causa problema a usuários da língua com preparo mediano, entretanto, sempre convém observar certas particularidades. Há, por exemplo, substantivos que só se empregam na forma de plural; chama-se pluralia tantum: os afazeres; as algemas; os anais; as bodas; as condolências; as custas (de um evento judicial); Os Estados Unidos; os idos; os parabéns etc.
É conveniente observar o plural dos substantivos compostos, embora haja discordância teórica entre muitos gramáticos.
1. Nos compostos sempre variam os elementos substantivos, adjetivos e numerais ordinais. Exemplos: couves-flores; amores-perfeitos; segundas-feiras.
Notas:
1. Se os compostos têm os núcleos unidos por preposição, apenas o primeiro elemento irá para o plural. Exemplos: pés de moleque; águas-de-colônia; marias-sem-vergonha.
Muitas vezes a preposição está implícita: cavalos-vapor (= cavalos-de-vapor)
2. Se o segundo elemento do composto indicar espécie ou semelhança, apenas o primeiro elemento irá para o plural. Exemplos: navios-escola; licenças-prêmio; cafés-concerto; canetas-tinteiro; macacos-prego, peixes-boi.
2. Nunca variam compostos formados por verbos, advérbios e preposições.
Exemplos:
Os quero-quero; os leva-e-traz. Os abaixo-assinados; os sem-terra.
c) grau:
Quanto ao grau, os substantivos podem se flexionar no aumentativo ou diminutivo, para expressar ideia de grandeza, afeto ou menosprezo. Exemplos: casarão, casinha, casebre, pobretão, menininha.
Deve-se observar que, apesar da forma aumentativa ou diminutiva, muitas palavras perderam a noção de grandeza. Exemplos: portão; cartão; flautim; caderneta e outros.
ADJETIVO
Classe de palavras que servem para caracterizar um substantivo, atribuindo-lhe uma qualidade, um estado, uma condição ou uma origem. Exemplos: homem honesto; moça triste; mulher pobre; cidadão coreano.
Flexões dos adjetivos
Os adjetivos se flexionam em gênero, número e grau. Quanto ao gênero e número, concordam com o substantivo a que se referem. Relativamente ao grau, é necessário algum cuidado.
Grau comparativo:
a) igualdade:
Esta cidade é tão importante quanto aquela.
b) Inferioridade:
Esta cidade é menos importante que (do que) aquela.
c) Superioridade:
Esta cidade é mais importante que (do que) aquela.
Grau superlativo:
Trata de atribuir ao substantivo uma característica elevada ao grau máximo. Pode ser:
- superlativo absoluto analítico: quando se acrescenta um advérbio de intensidade ao adjetivo, sem flexioná-lo.
Exemplo:
Esta garota é muito linda.
- superlativo absoluto sintético: Forma-se com o emprego dos sufixos superlativos.
Exemplo:
Esta garota é lindíssima.
- superlativo relativo de superioridade: Destaca as característica de um ente em relação a um grupo.
Exemplo:
Esta garota é a mais bela da classe. Note-se, ele é a mais bela dentro do grupo: a classe.
- superlativo relativo de inferioridade: Destaca a inferioridade do ente no conjunto em que se insere.
Exemplo:
Esta garota é a menos bela da classe.
Nota:
As formas bom, grande e pequeno fazem comparativos e superlativos de modo irregular. Assim:
Normal | Comparativo de superioridade | Superlativo absoluto | Superlativo relativo |
Bom Mal Grande Pequeno |
melhor
pior maior menor |
ótimo
péssimo máximo mínimo |
o melhor
o pior o maior o menor |
Locuções adjetivas
Expressões geralmente formadas de preposição e substantivo equivalentes a um adjetivo. Exemplo: Moça do Rio. (carioca).
Tabela de locuções adjetivas:
Locuções adjetivas | |||
fratura do fêmur = r. femoral |
pólipos do intestino = p. celíacos |
Concordância dos adjetivos compostos
Os adjetivos compostos flexionam normalmente o último elemento do composto, concordando com o substantivo a que se referem. Exemplos: Clínicas médico-cirúrgicas; Projetos médico-cirúrgicos.
Quando se referem a cores, sendo formado de palavra que indica cor + substantivo, ficará invariável. Exemplo: Vestidos amarelo-ouro; blusas amarelo-ouro. Entretanto se se forma com adjetivo, este faz a concordância: Vestidos amarelo-claros; blusas amarelo-claras.
Nota: Azul-marinho e azul-celeste são formas invariáveis.
ARTIGO
É o determinante de um substantivo, já que este, isolado, tem apenas uma ideia genérica. Desta forma, o artigo serve para selecionar um referente entre outros da espécie, particularizando-o, tornando-o específico, conhecido, determinado. Pode também o artigo fazer referência a um ente qualquer, não específico no conjunto. Por isto é que se dividem os artigos em definidos (o, a) e indefinidos (um, uma). Exemplos: Empreste-me a caneta! (trata-se de uma caneta já conhecida do emissor e do receptor). Empreste-me uma caneta. (trata-se de qualquer caneta de que o receptor disponha.
Além desses papéis, o artigo pode:
a) determinar o gênero do substantivo.
Exemplo:
O caixa; A caixa.
b) Determinar o número do substantivo: O ônibus; Os ônibus.
c) Expressar ideia de intimidade.
Exemplos:
O João está dormindo. A Camila está na casa da avó.
d) Determinar nomes de alguns países, estados e cidades.
Exemplos:
O Brasil; A Alemanha; O Rio de Janeiro.
Notas:
1. Há nomes locativos que não admitem artigo.
Exemplos:
Roma; Paris; Brasília.
2. Os locativos Minas Gerais, Alagoas e Recife podem ter artigo ou não, indiferentemente.
3. Nos nomes ilustres das Artes, das Ciências e da Religião não se emprega o artigo. Exemplos: Machado de Assis; Rousseau; Einstein; São Mateus.
4. Não se emprega o artigo antes do nome de Deus e de Jesus, exceto se modificados. Exemplos: O Deus dos cristãos, O Jesus dos gentios.
5. A palavra ambos é classificada como numeral substantivo.
NUMERAL
Classe de palavras que expressa noções quantitativas ou de sequência. Podem ser cardinais: 1,2,3,...; ordinais: 1º, 2º, 3º ...; multiplicativos: o dobro, o triplo, o quádruplo... e fracionários: terço, quarto (1/3; 1/4). É conveniente consultar boas gramáticas, relativamente aos usos dos numerais. Um caso, porém merece destaque:
Na numeração de reis, papas, capítulos, séculos, artigos emprega-se o numeral ordinal até décimo; daí em diante, passa-se a usar o numeral cardinal.
Exemplos:
Papa João Paulo II (Segundo); Papa João XXIII (vinte e três).
PRONOME
Classe de palavras que podem substituir o nome ou a ele referir-se. O pronome faz referência às pessoas do discurso, assim, flexiona-se em pessoa e número. Quando um pronome substitui o nome, chama-se pronome substantivo.
Exemplo:
Ele não está na sala.
Caso o pronome faça referência a um nome expresso, chama-se pronome adjetivo.
Exemplo:
Este José é um problema sério.
Os pronomes classificam-se em: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos.
A seguir, observe a lista dos pronomes chamados pessoais.
Nº
|
Pessoa
|
Retos
|
Oblíquos átonos
(usados sem preposição) |
Oblíquos tônicos (usados com preposição)
|
S |
1º
|
Eu
|
Devolveram-me à vida
|
Ela quer falar contra mim
|
|
|
Ela fala com todos exceto comigo
|
||
2º
|
Tu
|
Tu te feres ?
|
Junto a Ti ela é feliz
|
|
|
|
Contigo há Alegria e emoção
|
||
3º
|
Ele/Ela
|
Eu o vi semana passada
|
Eles falam sempre de si
|
|
|
Ele a ajudou muito
|
Vá até ele e faça-o saber a verdade
|
||
|
Eu disse-lhe um segredo
|
A ela deram tudo: amor, saúde e proteção
|
||
|
Carla e Cristina Enganaram-se
|
Consigo há paz e plenitude
|
||
P |
1º
|
Nós
|
Põe-nos ali
|
Perante nós a vida desenrolou -se calmamente
|
|
|
Até conosco eles foram rudes
|
||
2º
|
Vós podeis confiar em mim
|
Vós vos queríeis muito
|
Estava com vós outros
|
|
3º
|
Eles/Elas
|
Soube inspirar-lhes fé
|
Em respeito a eles mantive-me quieto
|
|
|
Eu avisei-os
|
Elas
|
||
|
Antônio dominava-as a todas vencia-as
|
Ele critica todo mundo exceto si mesmo
|
||
|
Se
|
Consigo
|
VERBO
O verbo é palavra que expressa fatos, ações, fenômenos e estados, relativamente às pessoas gramaticais, no tempo e de algum modo (indicativo, subjuntivo, imperativo). Normalmente os verbos têm um sujeito (agente de um processo), mas há verbos que não têm sujeito.
Classificação dos verbos:
a) Conjugação: Depende da terminação do infinitivo: os que terminam em -AR, -ER/-OR e IR são, respectivamente, da 1ª, 2ª e 3ª conjugações. Exemplos: amar; vender e pôr, partir.
b) Regulares: Nunca alteram o radical e usam as mesmas "terminações" dos paradigmas (= modelos) de sua conjugação. Normalmente são paradigmas de conjugações: amar, vender, partir.
c) Irregulares: Podem alterar a forma do radical. Veja o presente do indicativo de fazer: faço, fazes etc. Notou a alteração no radical? Podem, também alterar a "terminação", não coincidindo com o verbo paradigma. Exemplo: Estou. Verifique que o verbo estar, mesmo sendo da primeira conjugação, termina diferente do verbo amar, que é modelo da primeira conjugação.
d) Defectivos: São verbos aos quais faltam formas em alguns modos e/ou pessoas. Exemplos: chover, precaver-se, reaver etc.
e) Anômalos: Apenas os verbos ser e ir. São assim chamados devido às profundas alterações de formas. Eles são mais "deformados" que os verbos irregulares.
f) Abundantes: Esses verbos possuem mais de uma forma para a mesma flexão. Em Português, a abundância é muito importante nas formas de particípio.
g) Auxiliares: Ajudam os verbos principais, quanto à conjugação. Exemplo: Estávamos falando muito!
Flexões dos verbos.
Verbos flexionam-se em:
1. tempo:
presente; pretérito perfeito, imperfeito ou mais-que-perfeito e futuro do presente e do pretérito.
Presente:
Expressa o momento em que se enuncia o fato.
Exemplo:
Eu continuo aqui na sala.
Nota: O uso da língua inúmeras vezes utiliza um tempo verbal para enunciar fatos que não se inserem naquilo que a flexão ordinariamente impõe. São variações que trazem novo colorido à expressão ou servem para denotar um falar coloquial, informal. Entenda-se que nisto não há erro!
Exemplo:
Amanhã eu vou...
A forma vou, embora expressa no tempo presente, alude a um processo no futuro; equivale a irei.
Pretérito perfeito:
Normalmente expressa um processo já realizado, concluído.
Exemplo:
Eu já estudei toda a lição.
Pretérito imperfeito:
Denota a interrupção de um processo, como se vê no seguinte exemplo: Ela chegava ao escritório, quando foi assaltada. Também pode o imperfeito denotar um fato habitual em tempo já passado.
Exemplo:
Ela fazia bordados quando era mocinha.
Pretérito mais-que-perfeito:
Denota que um fato é passado e mais antigo do que outro também passado. Atualmente a linguagem coloquial aposentou essa forma verbal.
Exemplo:
Eu estivera em sua casa, antes da reforma que patrocinei.
Futuro do presente:
Denota os episódios vindouros, o referencial é o momento presente: tudo quanto ainda vai ocorrer.
Exemplo:
Em breve terminarei este trabalho.
Futuro do pretérito:
Marca um processo futuro com referencial no passado.
Exemplo:
Eu terminaria este trabalho hoje, se o tivesse começado antes.
2.Modo:
indicativo, subjuntivo e imperativo.
Indicativo:
Serve para expressar um fato certo, crível, decidido, seja no presente ou no passado.
Exemplos:
Em leio bons livros.
Subjuntivo:
Modo em que o processo é hipotético, fica no campo da possibilidade; não da certeza.
Exemplos:
Talvez eu leia bons livros; É possível que ela vá ao cinema; Se eu refizer os exercícios...; quando nós remontarmos os móveis...
Imperativo:
Denota solicitação, ordem, pedido, súplica.
Exemplos:
Deixe-me em paz!; Não chegue aqui!
3. Voz:
ativa, passiva, reflexiva e recíproca.
4. Pessoa e número:
Forma assumida pelo verbo, para concordar com o sujeito. (Ver estudo do sujeito).
Formas nominais
Relativamente às formas nominais, isto é, não conjugadas em tempo, modo, pessoa e número, o verbo pode apresentar-se no infinitivo impessoal (quando pessoal o infinitivo se diz flexionado), gerúndio e particípio.
Nota:
Nas conjugações há tempos simples: o verbo se expressa em uma só palavra: “ Eu falo.” , ou num conjunto de dois ou mais verbos (com verbo auxiliar): “ Eu tinha falado.”
ADVÉRBIO
Classe de palavra, dada como invariável, que modifica um verbo, um adjetivo ou outro advérbio. Com modificar quer-se dizer que o advérbio sempre acrescenta um “dado novo”, no dizer de Celso Cunha. O advérbio expressa uma circunstância em que se dá o processo verbal, intensifica um adjetivo ou outro advérbio. São várias as circunstâncias expressas pelo advérbio: tempo, modo, lugar, causa, condição, concessão, finalidade etc., compreendidas no contexto em que estiver o advérbio.
Exemplo:
A estátua foi feita em bronze. O termo em bronze, nesse contexto expressa idéia de matéria. Trata-se, assim, de adjunto adverbial de matéria.
INSTRUMENTOS RELACIONAIS: PREPOSIÇÕES E CONJUNÇÕES
Chamamos preposição à palavra que estabelece uma relação de subordinação entre dois termos e uma oração. Enfim, a preposição serve para “fechar” o sentido entre dois termos. Se observarmos dois vocábulos: casa e pães, notaremos que não há qualquer relação de significado entre eles. Vejamos, agora, a seqüência: casa de pães. É preciso dizer mais? As preposições dividem-se em essenciais (sempre são preposições) e acidentais (palavras e expressões que podem funcionar, eventualmente, como preposições. Há, também expressões que se chamam locuções prepositivas: duas ou mais palavras com valor de preposição. Observe os quadros seguintes:
Preposições Simples
Formada por uma só palavra.
A |
Com |
Em |
Por (Per) |
Ante |
Contra |
Entre |
Sem |
Após |
De |
Para |
Sob |
Até |
Desde |
Perante |
Sobre |
Trás |
Locuções Prepositivas
A cerca de |
Abaixo de |
Ao lado de |
Perto de |
A Respeito de |
Embaixo de |
Ao lado de |
Por trás de |
De acordo com |
Acima de |
Em frente a |
Junto a |
Graças a |
Em cima de |
Em redor de |
Junto de |
Para com |
Por cima de |
||
Por causa de |
Conjunções
Conjunções, também chamadas conectivos, servem para relacionar dois termos, numa relação de adição: José e Antônio saíram cedo. Relacionam também as orações coordenadas (sindéticas) e as orações subordinadas (substantivas e adverbiais).
Exemplos:
Ela estuda muito mas não progride. (conjunção coordenativa sindética adversativa).
Disse-nos que não tinha interesse na compra do carro. (conjunção subordinativa integrante).
Fico feliz com o resultado, embora esperasse coisa melhor. (conjunção subordinativa adverbial concessiva).
A identificação e a classificação das conjunções é assunto que se esclarece melhor no estudo do período composto.
Sumário
- Substantivo- Adjetivo
- Artigo
- Numeral
- Pronome
- Verbo
- Advérbio
- Instrumentos relacionais: preposições e conjunções
Áreas exclusivas para assinantes