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Dislexia - Teste

Publicado em 03 de fevereiro de 2020 Autor:

Não há um único teste para diagnosticar a dislexia. Uma série de fatores deve ser levado em consideração. Estes são alguns fatores e considerações:

  • A dislexia é hereditária. Portanto, é relevante saber se há outros membros da família com essa dificuldade de aprendizagem.
  • Fatores psicológicos: é possível que existam outros fatores na vida da criança, como problemas familiares, que possam estar dificultando seu progresso acadêmico. O motivo nem sempre é a dislexia ou outras dificuldades de aprendizagem. Certos fatores, como problemas sociais, podem estar limitando a capacidade da criança de absorver o que é ensinado na escola.
  • TDAH, depressão e ansiedade: podem ser a causa dos problemas acadêmicos que a criança esteja enfrentando.
  • Testes neurológicos e de audição e visão podem ajudar a determinar a origem da dificuldade de aprendizado da criança. Não se deve presumir que ela seja disléxica antes de submetê-la a exames que diagnosticam essa dificuldade de aprendizado.
    A criança disléxica deve passar por uma série de testes educacionais para identificar quanto bem ela consegue ler. Esses testes devem ser administrados por um especialista. Por meio dos resultados desses testes, é possível elaborar um plano de aprendizado para a criança disléxica. O tratamento deve envolver a participação de pais, professores, educadores e especialistas.

Dislexia – Teste: será que seu filho é disléxico?

A lista abaixo não constitui um teste para prognosticar a dislexia. Em vez disso, indica sintomas e sinais que podem ser indicativos de dislexia.
Se você perceber que muitos desses sintomas se aplicam a um filho ou aluno, recomendamos que você busque um profissional que esteja apto a fazer um diagnóstico definitivo. É importante ressaltar que um diagnóstico positivo de dislexia não é o final do mundo. Existem várias formas de tratar e superar essa dificuldade de aprendizado.

Dislexia – Teste: sintomas e sinaisnull

3-6 anos de idade
Na pré-escola:

  • A criança persiste em falar como um bebê?
  • Frequentemente pronuncia palavras de forma errada?
  • Não consegue reconhecer as letras que soletram o nome dele?
  • Encontra dificuldades em lembrar o nome de letras, números e dias da semana?
  • Leva muito tempo para aprender novas palavras?
  • Encontra muita dificuldade em aprender rimas infantis?

6-7 anos de idade
Primeira série:

  • A criança encontra dificuldade em dividir palavras em sílabas?
  • Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, como “rei” ou “bom”?
  • Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus respectivos sons?
  • Tem dificuldade em reconhecer fonemas?
  • Reclama que ler é muito difícil?
  • Frequentemente comete erros quando escreve e soletra palavras?
  • Memoriza textos sem compreendê-los?

7-12 anos de idade

  • A criança comete erros ao pronunciar palavras longas ou complicadas?
  • Confunde palavras de sonoridade semelhante, como “tomate” e “tapete”, “loção” e “canção”?
  • Utiliza excessivamente palavras vagas como “coisa”?
  • Tem dificuldade para memorizar datas, nomes ou números de telefone?
  • Pula partes de palavras quando estas têm muitas sílabas?
  • Costuma substituir palavras difíceis por outras mais simples quando lê em voz alta: por exemplo, lê “carro” em vez de “automóvel”?
  • Comete muitos erros de ortografia?
  • Escreve de forma confusa?
  • Não consegue terminar as provas de sala de aula?
  • Sente muito medo de ler em voz alta?

A partir dos 12 anos de idade

  • A criança ou adolescente comete erros na pronúncia de palavras longas ou complicadas?
  • Seu nível de leitura está abaixo do de seus colegas de sala de aula?
  • Inverte a ordem das letras: por exemplo, lê “bolo” em vez de “lobo”.
  • Encontra dificuldades em soletrar palavras? Por exemplo, soletra a mesma palavra de formas diferentes na mesma página.
  • Lê muito devagar?
  • Evita ler e escrever?
  • Encontra dificuldades em resolver problemas de matemática que exigem leitura?
  • Tem muita dificuldade em aprender uma língua estrangeira?

Muitos pais recorrem à escola para avaliar se os filhos sofrem de dislexia. Se você suspeita que seu filho seja disléxico, mas a escola na qual ele estuda não faz testes para identificar deficiências de aprendizagem e não possui especialistas que auxiliam crianças disléxicas, procure um profissional qualificado. Vale ressaltar que um bom programa educacional para crianças disléxicas estabelece objetivos específicos de progresso para o ano letivo.

Se o diagnóstico indicar que seu filho é disléxico, comunique esse fato aos professores e pedagogos do colégio onde ele estuda. É essencial que haja na escola um ambiente de estudos que permita que criança disléxicas consigam ter sucesso acadêmico. Em certos casos, é necessário que a criança precise de mais tempo para completar as provas. Além disso, ela pode precisar de ajuda adicional dos professores. Os pais de uma criança disléxica devem exigir da escola que ela receba a ajuda necessária para superar essa dificuldade de aprendizagem.

É necessário dedicar muita atenção para ajudar uma criança ou jovem a superar a dislexia. Portanto, seja paciente com um aluno ou filho disléxico. Não deixe que ele sofra de baixa autoestima e sempre o elogie quando ele progredir nos estudos.

Fonte da Foto: Magda Ehlers da Pexels



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